No julgamento do TSE, que declarou a inelegibilidade de Bolsonaro (PL), no final de junho, o vice Braga Netto (PL) foi poupado pela corte eleitoral e isso alimentou o sonho bolsonarista de que o militar poderia concorrer à Prefeitura do Rio nas eleições 2024.
Ledo engano, pois de “favorito” do bolsonarismo à disputa pela prefeitura carioca ele foi parar diretamente no bico do corvo.
O general Braga Netto está no epicentro de uma operação da Polícia Federal que reverberou amplamente em todo o cenário político e de segurança pública, como se evidenciou nesta terça-feira (12/9).
Esta investigação meticulosa, conduzida com a precisão de um bisturi, trouxe à tona questões cruciais e detalhes até então obscurecidos.
A investigação tem como alvo o gabinete da intervenção federal no Rio de Janeiro, que era de responsabilidade de Braga Netto.
Segundo investigadores da PF, o general, mesmo como ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro, manteve contato com investigados desse caso.
Os coletes à prova de balas, uma ferramenta vital para os policiais, foram trazidos para o centro das atenções, ligados a alegações de corrupção.
A intervenção federal no Rio de Janeiro, em 2018, custou ao país R$ 1,2 bilhão.
A morte do presidente haitiano Jovenel Moise, em 2021, que serviu como motivação para a operação da PF, adiciona uma dimensão internacional ao caso.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Se o Cid falar o que sabe, muitos generais (em minusculo) para não envergonhar o Exército do patrono Duque de Caxias e Brasileiro, irão ter que responder pelos seus atos. E sem anistia e nem pensão à morto vivo para as “viúvas”. Tem que arcar como os civis vão arcar. sem benefícios. É o minimo que a sociedade espera. Porque já está na hora de acabar com estas MORDOMIAS destes militares, que além de não produzirem nada a Nação Brasileira, dão um enorme rombo no erário público com benefícios descabidos e imoral, com atitudes como estas. Se pelo o menos o seu ativo como ITA e outras Acadmias Militares produzissem ativos tecnológicos de utilidade pública, já seria uma grande ação a economia brasileira com aumento de capital de tecnologia genuínamente nacional. Porque a década de 60, ficou para trás, e hoje o Brasil, tem uma visão diferente de mundo e não mais tolera abusos imorais como estes de pagar as viúvas dos mortos vivos, depois de serem explusos das FA.
CHEGA DESTA PALHAÇADA.