Bolsonaro lidera plano de golpe: revelações explosivas na reunião ministerial de 2022; assista ao vídeo

Bolsonaro antevê derrota e planeja ações desesperadas

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) previu sua derrota nas urnas para Lula (PT) e expressou sua determinação em não esperar até 2023 para agir contra a mudança de governo. Contudo, destacou que não seria uma “providência de força”. Os vídeos divulgados pelo STF mostram um presidente visivelmente alterado, tentando convocar ministros para agir contra o Estado democrático.

Assista a íntegra do vídeo da reunião sobre tentativa de golpe:

Ataque ao sistema eleitoral e manobras políticas

Na reunião, Bolsonaro defendeu que a Comissão de Transparência do TSE emita uma nota afirmando que a lisura das eleições é impossível, buscando minar a confiança no processo eleitoral. O ex-presidente admitiu se beneficiar do erro do TSE ao chamar as Forças Armadas para o comitê de transparência eleitoral.

Outras evidências, provenientes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelam um raciocínio similar. Em uma reunião no final de 2022, Bolsonaro teria discutido um novo plano de golpe após a vitória de Lula, com a Marinha prontamente embarcando na empreitada.

Decretos de golpe e pressões militares

Mensagens apreendidas indicam que Bolsonaro apresentou sua versão de um decreto de golpe aos comandantes militares em novembro de 2022. A delação também revela que militares contrários ou neutros foram pressionados por Braga Netto, então ministro da Casa Civil, que ofereceu a “cabeça” daqueles que não apoiassem o intento golpista.

Ministros na mira e vaos previsto

Na mesma reunião de junho de 2022, Bolsonaro atacou os ministros do STF e TSE, afirmando que estavam preparando tudo para que Lula ganhasse as eleições por meio de “fraude”. O presidente instigou os ministros a agirem antes das eleições, alertando sobre um possível caos no Brasil se a esquerda vencesse.

Operação Tempus Veritatis desvenda organização criminosa

Governo Bolsonaro plenejou prisões de Gilmar, Xandão e Pacheco.
Governo Bolsonaro plenejou prisões de Gilmar, Xandão e Pacheco.

As revelações ocorreram um dia após a PF deflagrar a Operação Tempus Veritatis, que investiga a organização criminosa por trás da tentativa de golpe e abolição do Estado Democrático de Direito. Ex-assessores foram presos, e membros do governo, como os generais Braga Netto e Augusto Heleno, foram alvos de busca.

Economia

O Blog do Esmael oferece uma visão aprofundada da reunião ministerial de julho de 2022, revelando detalhes cruciais sobre os planos de Bolsonaro. As evidências apresentadas pela Operação Tempus Veritatis são peças-chave para entender a complexidade dessa trama política.

Recomendamos uma análise cuidadosa e atenta a todas as revelações, que continuam a ecoar nos corredores do poder brasileiro.

Aqui você tem a íntegra da decisão do STF, que autorizou a operação na quinta (8/2).

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Uma resposta para “Bolsonaro lidera plano de golpe: revelações explosivas na reunião ministerial de 2022; assista ao vídeo”

  1. Se faltava uma prova ROBUSTA para enjaular Bolsonaro, já se tem uma. Agora é só aguardar a PF bater na casa dele e o encaminhar para CADEIA; Este é o político mais LIXO que já vi. Antes achava Collor, depois o traíra do Temmer, mas, ele ganhou, é o top dos que promoveram ações para acabar com a estabilidade política no Brasil. Acho que a PAZ irá voltar a reinar no Brasil. Bozo preso, Brasil em PAZ.

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