Terminou a enquete do empresário Elon Musk no Twitter, com 57,5% das pessoas votando para que ele deixasse o cargo de presidente-executivo da rede social, enquanto o restante era contra sua saída.
Mais de 17,5 milhões de pessoas participaram da votação, que começou no domingo e durou 12 horas.
Iniciando a votação, Musk disse: “Vou respeitar os resultados desta votação.”
Mais tarde, ele postou dois tweets. Um deles disse: “Como diz o ditado, tenha cuidado com o que deseja, pois pode conseguir”.
O outro disse: “Aqueles que querem o poder são os que menos o merecem.”
Em 27 de outubro, Musk fechou o acordo para comprar o Twitter, dono da rede social de mesmo nome. Imediatamente após a compra, ele demitiu alguns altos executivos, incluindo o CEO Parag Agrawal e o CFO Ned Segal.
Segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, Musk também dissolveu o conselho de administração e atua como único executivo da empresa.
Mas a últimoa polêmica entre Elon Musk e seu novo brinquedinho, o Twitter, foi suspender contas de jornalistas dos principais veículos de comunicação do mundo, a exemplo do New York Times, Washington Post, dentre outros profissionais da mídia independente nos Estados Unidos. Devido à reação contra a censura, o bilionário recuou e reativou os perfis. Agora, ele ensaia deixar o cargo na aplicação de internet.
Se for por falta de tchau, adeus, querido.
Censura a conteúdos de editores independente no Brasil
Apesar do suposto recuo de Elon Musk, restabelecendo o perfil de jornalistas, a censura ainda continua sendo um desafio para editores e profissionais de imprensa – sobretudo no Brasil.
A forma mais grave e silenciosa de limitar a liberdade de expressão se dá hoje por meio de algoritmos, linhas de código, que são verdadeiras caixas pretas a serem abertas.
Nestas plagas, por exemplo, há a promessa de uma regulação para as aplicações de internet no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A remoção de conteúdos por essas plataformas de mídias sociais igualmente é tema caro para a mídia independente brasileira, que luta pela pluralidade de ideias e contra a ditadura da opinião única.
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