Governo federal é sócio da Copel detendo 23,9% do capital total e 12,4% das ações ordinárias
A tentativa de privatização da Copel, estatal de energia paranaense, vem sendo alvo de discussões e polêmicas. Enquanto o governo do Paraná defende a venda da empresa como forma de arrecadar recursos para fazer investimentos no estado, muitos especialistas alertam para os possíveis impactos negativos na economia e na qualidade dos serviços prestados.
Confira abaixo os principais pontos sobre a privatização da Copel:
- O governo do estado do Paraná defende a venda da empresa como forma de arrecadar recursos para reduzir investimentos;
- Especialistas alertam para os possíveis impactos negativos na economia e na qualidade dos serviços prestados;
- A possível compra da Copel pela Petrobras surge como uma alternativa que poderia garantir a continuidade do fornecimento de energia elétrica de qualidade para a população paranaense e fortalecer a empresa;
- A operação da Petrobras – pela compra da Copel – também poderia ser benéfica para a economia do estado;
- A proposta ainda é incerta e pode enfrentar resistência do governo do Paraná e do mercado financeiro;
- A privatização indiscriminada das estatais é tema de discussão atual no país.
Diante desse cenário, surge a hipótese de a Petrobras, sob o governo Lula, comprar a Copel. Essa possibilidade ganha força diante da recente política do governo federal contra as privatizações das estatais estratégicas.
Na semana passada, o governo federal interrompeu privatizações e parcerias privadas envolvendo, por exemplo, Correios, EBC, Dataprev e Serpro, além de Telebras e imóveis da Conab. Essa decisão é uma forte sinalização a favor do patrimônio público e contrária à desestatização em todo o país.
De acordo com informações obtidas pelo Blog do Esmael, a aquisição da Copel pela Petrobras poderia fortalecer a empresa e garantir a continuidade do fornecimento de energia elétrica de qualidade para a população paranaense. Além disso, a operação poderia ser benéfica para a economia do estado, já que a Petrobras é uma das maiores empresas do país e pode contribuir para o desenvolvimento de outras áreas.
Por outro lado, a possibilidade de a Petrobras comprar a Copel ainda é incerta e pode enfrentar resistência do governo do estado e do tal mercado financeiro, que deseja o controle da companhia energética paranaense. No entanto, a proposta traz à tona a importância de se discutir alternativas à privatização indiscriminada das estatais.
O governo federal já é socio da Copel (Companhia Paranaense de Energia), por meio do BNDESPAR, braço de participações do BNDES, detendo 23,9% do capital total e 12,4% das ações ordinárias.
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Governador quer vender uma empresa que é uma mina de dinheiro e entregar p capital estrangeiro, vcs acham que o Chinês, americano, seja lá quem for vai querer se preocupar com a população, ou com mais e mais lucros…em 5 anos o estado quebra sem a Copel.olha que aconteceu com o RS.
Rato de esgoto, por que privatizar algo que dá lucro? Dá tanto lucro que você gasta milhões em propagandas todos os dias nas rádios (muitas do papai) . Isto com a ajuda da Assembleia que também aprendeu a enganar a população. É orelhudo mas aprende fácil quando é pra lucrar e mentir descaradamente. Depois vem dizer que ali não é um circo ou um ringue. É pior. É uma zona.