Copel resiste heroicamente à privatização e ao fetiche neoliberal

Diversos líderes contrários à privatização da Copel (Companhia Paranaense de Energia) foram às ruas no sábado (22/7), em várias partes do Paraná, manifestar sua contrariedade ao fetiche neoliberal.

Os veículos de comunicação da velha mídia corporativa, manietados pelos bancos e especuladores, iludem desavisados com o fetiche, a fantasia, do neoliberalismo econômico cuja máxima é: Estado mínimo para o povo, Estado máximo para os banqueiros.

“A pressa do governador [Ratinho Junior] em vender a Copel está indo por água abaixo”, avaliou o deputado Arilson Chiorato (PT), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Empresas Públicas.

“Nossos esforços em defesa da COPEL PÚBLICA seguem dando resultado”, continuou o deputado.

“Não vamos permitir que o maior patrimônio do povo paranaense seja entregue a acionistas a preço de banana”, prometeu Arilson Chiorato, que também é presidente do PT no Paraná.

“SALVEM A COPEL”, gritou o dirigente petista em caixa alta.

Economia

Além de protestos na Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba, manifestantes foram às ruas em várias regiões do estado, a exemplo de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná.

O defensores da Copel Pública relatam ainda casos de perseguição política e adminsitrativa em casos de empresas privatizadas, como a Eletrobras, que ameaça Ikaro Chaves de demissão por criticar publicamente privatização.

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