Saiba como a Folha atua como correia de transmissão do bolsonarismo sem Bolsonaro

Na paisagem política brasileira, o jornal Folha de S.Paulo tem sido objeto de acaloradas discussões sobre sua posição em relação ao bolsonarismo, mesmo após a saída do ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro (PL) do cenário eleitoral.

O Blog do Esmael examina como o jornal se transformou em uma correia de transmissão do bolsonarismo, não mais associada ao líder que a originou, mas sim a uma estrutura arraigada que perpetua narrativas que priorizam os interesses de bancos, especuladores, agronegócio e privilegiados, negligenciando o bem-estar dos trabalhadores brasileiros e a justiça social.

Mesmo após a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Folha parece ter assumido um novo papel como correia de transmissão do bolsonarismo sem Bolsonaro.

O jornalão paulistano passou a representar uma estrutura arraigada que perpetua privilégios em favor de setores como bancos e especuladores da Avenida Faria Lima, grandes latifundiários do agronegócio e outros segmentos privilegiados que sempre mamaram nas gordas tetas do Orçamento da União.

Um dos exemplos recentes da atuação da Folha como correia de transmissão do bolsonarismo sem Bolsonaro foi o ataque orquestrado contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em um editorial, o jornal alimentou a narrativa do motorista de Uber, que já havia sido analisada pelo Blog do Esmael, em um claro ataque contra o STF.

Economia

Além disso, a Folha voltou a atacar a corte máxima sugerindo que os ministros fizeram o “L” ao defender pautas que interessam aos trabalhadores brasileiros.

Esse tipo de abordagem tendenciosa apenas reforça a visão de que o jornal atua como um banco bolsonarista, mesmo sem a presença direta do ex-presidente no cenário político.

Outro exemplo preocupante é a recente campanha de desinformação envolvendo a primeira-dama Janja Lula da Silva.

A Folha de S.Paulo noticiou, de forma questionável, a atuação de Janja como ‘algoritmo’ do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Essa narrativa, além de alimentar incômodos entre aliados do petista, está se espalhando até mesmo entre motoristas de Uber, indicando uma possível campanha orquestrada pelo bolsonarismo em sua deep fake – internet profunda.

Em suma, a Folha de S.Paulo, mesmo após a saída de Jair Bolsonaro do cenário eleitoral, parece ter assumido o papel de correia de transmissão do bolsonarismo sem Bolsonaro.

Ao defender uma estrutura arraigada que prioriza os interesses de grupos privilegiados em detrimento dos trabalhadores brasileiros, o jornal corre o risco de ser visto como uma ferramenta a serviço do poder econômico e político, e não como um veículo independente e pluralista – como se autoproclama.

Portanto, cabe aos leitores e à sociedade em geral permanecerem atentos à forma como a velha mídia se posiciona e interpreta os eventos políticos, buscando sempre a diversidade de fontes e perspectivas para formar uma visão mais completa e informada da realidade.

Moral da história: a Folha alimenta o bolsonarismo sem Bolsonaro.

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3 Respostas para “Saiba como a Folha atua como correia de transmissão do bolsonarismo sem Bolsonaro”

  1. Folha de SãoPaulo, já foi um jornal informativo, hoje é especutalivo. Infelizmente suas manchetes são para atacar um Governo que em seis meses mudou ou rumo do Brasil. Hoje temos as prespectiva de que voltaremos a ter justiça social. Onde o trabalhador, aquele que de fato carrega o piano, irá fazer ester Brasil se desenvolver. Infelizmente a Folha se tornou um reduto da elite que somente quer uma coisa, o SANGUE DO TRABALHADOR BRASILEIRO, verdadeiros vampiros.
    E sabe qual a melhor forma da Folha mudar de ideia. Boicotar, não pagar mais assinatura dela. Eu já cancelei uma aqui no Paraná de um jornal que virou bolsonarista e contra o povo Brasileiro. Se fizerem isso com a Folha e doer no bolso, muda.

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