O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, homenageou a partida de Che Guevara há 56 anos.
“Nosso sacrifício é consciente; taxa para pagar pela liberdade que construímos. Posteriormente, definição vertical: Vamos ser o pesadelo de quem quer tirar os nossos sonhos”, disse o mandatário da ilha caribenha.
Para Díaz-Canel, o ser cuja palavra nunca se conjuga no passado nunca morre.
“Che fala com a força de quem vive hoje, e se parte em dois, com a verdade, a infâmia, e estende a mão para colocar a mão em nossos ombros, e nos contar, para que entendamos”, afirmou.
O presidente cubano também publicou neste domingo (8/10) em sua conta no X:
“Se é necessário um paradigma, se é necessário um modelo, se é necessário um exemplo a imitar para alcançar objetivos tão elevados, são essenciais homens como Che, homens e mulheres que o imitem, que sejam como ele, que pensem como ele. .”
O guerrilheiro revolucionário Ernesto Che Guevara foi emboscado e morto pelo Exército da Bolívia no dia 8 de outubro de 1967.
Mesmo assassinado há 56 anos, Guevara continua sendo um ícone de rebeldia e da luta por um mundo mais justo.
Ernesto Guevara de la Serna, Che Guevara, foi capturado no dia 8 de outubro pelo exército boliviano em Vallegrande, na região central da Bolívia, e morto no dia seguinte — dia 9 de outubro.
Che Guevara foi guerrilheiro que lutava pela unificação da América Latina sob a bandeira do socialismo.
Ele morreu aos 39 anos e deixou 5 filhos, um deles morreu no ano passado na Venezuela.
Che ajudou Fidel Castro fazer a Revolução em Cuba, mas também deixou um legado de solidariedade e altruísmo, além de ser um ícone para a juventude mundial.
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