Roberto Requião defende compra de gravata por Janja para Lula: ‘Não foi vender a Petrobras, nem a Eletrobras’

O ex-governador do Paraná, Roberto Requião (PT), saiu em defesa da companheira do ex-presidente Lula, Janja, após críticas pela compra de uma gravata em Portugal. Para Requião, a polêmica foi desnecessária, uma vez que Janja não estava em uma missão oficial para vender empresas estatais ou negociar direitos trabalhistas.

“Janja entrou numa loja em Portugal para comprar uma gravata para o marido. Não foi vender a Petrobras, nem a Eletrobras, nem negociar os direitos dos trabalhadores brasileiros. Portanto, desculpem a sinceridade, aqueles que a criticam, vão a puta que pariu!”, defendeu Requião.

Essa situação, que poderia ser apenas uma compra rotineira, acabou gerando notícias falsas entre alguns setores bolsonaristas após fake news disseminada pela velha mídia corporativa brasileira. Contudo, é importante ressaltar que a aquisição de um item pessoal não está relacionada a questões políticas ainda mais quando foi pago com recursos próprios de Janja.

Nesse sentido, Requião tem razão ao afirmar que Janja comprou apenas uma gravata e não vendeu as estatais como Petrobras e Eletrobras, ou negociar direitos dos trabalhadores brasileiros. Afinal, é comum que qualquer pessoa compre presentes ou itens pessoais durante viagens ao exterior.

Além disso, é importante destacar que Janja é uma figura importante para o presidente Lula e o país, e ela merece ser respeitada como indivíduo. Requião está correto ao defender que as críticas são injustas e desproporcionais.

Em tempos de polarização política, é preciso que as pessoas se atentem para questões que, muitas vezes, são secundárias e sem importância no cenário político do país. É preciso que a empatia e a compreensão prevaleçam em detrimento de julgamentos precipitados e infundados.

Economia

Portanto, mais importante que a gravata comprada para Lula, com recurso da própria Janja, seria a retomada de empresas estratégicas para o país, a exemplo da Petrobras e Eletrobras, além da revogação da reforma trabalhista. Essa foi a alma da manifestação de Requião, a favor de Janja, e do Brasil.

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