Dia do Trabalhador: Saiba o que Lula falará no 1º de Maio Unificado em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará do 1º de Maio Unificado, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, e falará aos trabalhadores de todas as centrais sindicais na segunda-feira, a partir das 10h. O Blog do Esmael vai transmitir o evento para o Brasil e o mundo.

Depois de muitos anos, o Dia do Trabalhador volta a ser motivo de comemoração para os brasileiros, graças aos avanços promovidos pelo governo Lula. O compromisso irredutível do ex-metalúrgico é com o povo e com o Brasil, como ele próprio ressalta.

Desde que assumiu a presidência, Lula vem tomando medidas em defesa dos trabalhadores. Em apenas quatro meses de governo, algumas medidas já foram implementadas, como a valorização do salário mínimo todos os anos, sempre acima da inflação.

Além disso, a política de valorização do piso nacional está de volta e será reajustada anualmente, acima da inflação, levando em conta também o crescimento do PIB dos dois anos anteriores.

O Bolsa Família também foi reajustado para garantir o mínimo de R$ 600 e valores extras para crianças com menos de 7 anos, gestantes e crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos.

O governo Lula ainda tem iniciativas para empregar os beneficiários do Bolsa Família, que não perdem o auxílio quando conseguem trabalho formal.

A igualdade salarial entre homens e mulheres, que exercem a mesma função e têm o mesmo grau de formação, é outra medida implementada pelo governo.

A partir do próximo mês, quem ganhar até dois salários mínimos estará isento do Imposto de Renda.

O presidente Lula falará no 1º de Maio Unificado aos trabalhadores sobre os avanços já conquistados e as expectativas para o futuro.

Com uma política que retoma investimentos, a economia já começa a melhorar – segundo o governo federal. Mesmo que o Banco Central de Bolsonaro insista em jogar contra e tente sabotar o futuro, o trabalhador volta a ter motivos para acreditar em dias melhores, emendam os petistas.

Quais são as pautas e desafios das centrais sindicais?

Com exclusividade, as Centrais Sindicais do Brasil apresentaram as suas 15 pautas prioritárias para o 1º de maio, Dia do Trabalhador. Entre as reivindicações estão a valorização do salário mínimo, fim dos juros extorsivos, fortalecimento da negociação coletiva, mais empregos e renda, direitos para todos, convenção 156 OIT, trabalho igual e salário igual, aposentadoria digna, valorização do servidor público, regulamentação do trabalho por aplicativos, defesa das empresas públicas, revogação dos marcos regressivos da legislação trabalhista, fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), vacina para todos e nenhuma privatização.

A valorização do salário mínimo, que tem impacto positivo direto no bolso do trabalhador e na economia do país, é uma das principais reivindicações das Centrais Sindicais. Segundo líderes sindicais disseram ao Blog do Esmael, quando a população ganha mais, consome mais e a indústria e o campo produzem mais, gerando mais empregos.

Outra reivindicação é o fim dos juros extorsivos, que só trazem dívida ao trabalhador. Com os juros mais baixos, o endividamento das famílias diminui e o brasileiro consome mais e melhor, o que gera mais produção e empregos. As Centrais Sindicais também pedem mais empregos e renda de qualidade, somente com essas condições, a renda do trabalhador melhora e o país cresce.

As Centrais Sindicais afirmam que lutam por toda a classe trabalhadora, sindicalizada ou não, garantindo trabalho decente e empregos de qualidade para todos os brasileiros e brasileiras, resultando em uma sociedade mais igual, justa, democrática e soberana. Além disso, a luta das Centrais Sindicais pela igualdade de oportunidades e tratamento para mulheres e homens trabalhadores que se desdobram entre trabalho e família é fundamental, pois as mulheres sofrem mais com o desemprego que os homens.

A valorização do servidor e da servidora pública também é uma das pautas, pois eles estão na linha de frente de serviços indispensáveis ao povo brasileiro, especialmente durante a pandemia da Covid-19. As Centrais Sindicais também lutam pela regulamentação do trabalho por aplicativos, em defesa das empresas públicas e pela revogação dos marcos regressivos da legislação trabalhista.

Em síntese, a luta das Centrais Sindicais é pela garantia de direitos trabalhistas para todos, salário justo, empregos de qualidade, igualdade de gênero, aposentadoria digna, fortalecimento do SUS, regulamentação do trabalho por aplicativos, defesa das empresas públicas e revogação dos marcos regressivos da legislação trabalhista. Para mais informações sobre essas pautas, continue ligado no Blog do Esmael.

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