Bolsonaro pode ser julgado por genocídio em Haia, apontam fontes

Durante seu périplo pela Península Ibérica, Portugal e Espanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rogou para que o antecessor Jair Bolsonaro (PL) pagasse pelo genocídio durante a pandemia e fosse julgado pelo Tribunal Penal Internacional, o TPI, em Haia.

Dito isso, há sinais claros de que os processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por suspeitas de genocídio indígena podem ser aceitos pelo Tribunal Penal Internacional, em Haia. Essa é a avaliação de três fontes diferentes no Brasil e na Holanda, segundo o colunista do UOL, Jamil Chade.

A tendência de admissibilidade das denúncias coincide com um momento de pressão internacional sobre Bolsonaro. A partir desta terça-feira (02/4), pela primeira vez, o país recebe a visita da conselheira especial da ONU para a Prevenção de Genocídio, Alice Wairimu Nderitu.

Além disso, entidades brasileiras submeterão um novo informe sobre a situação de crise humanitária vivida pelo povo yanomami. Por ano, o Tribunal Penal Internacional recebe mais de 700 denúncias de todo o mundo.

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