Durante seu périplo pela Península Ibérica, Portugal e Espanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rogou para que o antecessor Jair Bolsonaro (PL) pagasse pelo genocídio durante a pandemia e fosse julgado pelo Tribunal Penal Internacional, o TPI, em Haia.
Dito isso, há sinais claros de que os processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por suspeitas de genocídio indígena podem ser aceitos pelo Tribunal Penal Internacional, em Haia. Essa é a avaliação de três fontes diferentes no Brasil e na Holanda, segundo o colunista do UOL, Jamil Chade.
A tendência de admissibilidade das denúncias coincide com um momento de pressão internacional sobre Bolsonaro. A partir desta terça-feira (02/4), pela primeira vez, o país recebe a visita da conselheira especial da ONU para a Prevenção de Genocídio, Alice Wairimu Nderitu.
Além disso, entidades brasileiras submeterão um novo informe sobre a situação de crise humanitária vivida pelo povo yanomami. Por ano, o Tribunal Penal Internacional recebe mais de 700 denúncias de todo o mundo.
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Se o que está ocorrendo com os Yanomanis não é o suficiente. Coloquem na conta os 700 mil mortos pela Covid 19.
Gostaria de ver isso. Os povos indígenas já são um dos motivos para isso, fora os 700 mil mortos na pandemia. Este Bolsonaro deveria era mofar em um cela bem londe do nosso AMADO BRASIL.