João Arruda propõe ‘Fórum Popular Contra a Corrupção’ no Paraná

‘Fórum Popular Contra a Corrupção’ teria o papel de mobilizar a sociedade pela CPI na Assembleia; João Arruda, idealizador do colegiado, reforça a necessidade ampliar a pressão pela assinatura de apoio dos deputados estaduais; autor do requerimento da investigação, Requião Filho, promete para os próximos dias um "Placar da Corrupção" nas principais cidades do Paraná.
‘Fórum Popular Contra a Corrupção’ teria o papel de mobilizar a sociedade pela CPI na Assembleia; João Arruda, idealizador do colegiado, reforça a necessidade ampliar a pressão pela assinatura de apoio dos deputados estaduais; autor do requerimento da investigação, Requião Filho, promete para os próximos dias um “Placar da Corrupção” nas principais cidades do Paraná.
O deputado João Arruda (PMDB), coordenador-geral da bancada federal paranaense em Brasília, nesta terça-feira (14), sugeriu que partidos e movimentos sociais constituam um ‘Fórum Popular Contra a Corrupção no Paraná’ visando pressionar a Assembleia Legislativa a instalar uma comissão para investigar os recentes escândalos na Receita Estadual.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) encaminhou ontem (13) à Justiça denúncia contra 62 pessoas por suposto esquema de corrupção na Receita Estadual de Londrina. Promotores do Gaeco estimam prejuízo superior R$ 1 bi ao tesouro estadual.

De acordo com Arruda, a ideia é que uma personalidade “suprapartidária” coordene esse Fórum que funcionaria no mesmo formato que o da Copel, em 2000, atuando como “braço de mobilização” de deputados, partidos, igrejas, clubes de serviço, e entidades da sociedade civil.

O requerimento para instalação da CPI da Corrupção na Assembleia foi iniciativa do deputado Requião Filho (PMDB), primo de João Arruda.

O Gaeco também investiga fraudes em licitação no governo do estado, através da Operação Voldemort, que em março levou à prisão o lobista Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa (PSDB).

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