Divisão de ministérios já causa atritos entre PT de Lula e PSB de Alckmin: Pessebistas passaram a defender que a indicação do senador eleito Flávio Dino para o Ministério da Justiça seja considerada como “cota pessoal” de Lula, e não do partido, no caso, o PSB.
O discurso faz parte de ofensiva do PSB para conseguir outros dois ministérios no governo Lula.
Os alvos seriam Turismo e Cidades, para a qual seria indicado Márcio França.
Além de Dino e França, desejam ser ministros pelo PSB nomes Marcelo Freixo e Paulo Câmara.
A crítica é de que o PSB tem apetite por cargos maior do que permite a sua bancada de 14 deputados.
O argumento do PSB é de que, apesar da bancada pequena, a sigla merece ser bem contemplada por ser a sigla de Alckmin, o vice, considerado “peça-chave” para a estabilidade do governo Lula.
Lula não terá oposição à esquerda pela 1ª vez no Congresso
Pela 1ª vez desde junho de 2004, quando foi fundado o PSOL (a partir de uma dissidência do PT), um governo petista não deverá enfrentar oposição à esquerda no Congresso Nacional e nos movimentos sociais e sindicatos.
Depois de abrir mão de lançar candidato próprio à Presidência pela primeira vez em 2022, o PSOL, que elegeu 12 deputados federais, vai reunir sua direção nacional no próximo dia 17 para deliberar sobre o apoio ao governo Lula.
Ainda existem resistências internas, mas a ala pró-Lula tem maioria para formalizar o alinhamento. Ao mesmo tempo, negocia espaços no primeiro escalão.
As informações são do Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael.
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