Uma recente correição na 13ª Vara de Curitiba revelou um cenário caótico e o sumiço de bens durante a gestão de Sergio Moro à frente da Lava Jato, totalizando R$ 3 bilhões.
O Blog do Esmael foi o primeiro a noticiar esse rombo nas contas da finada Lava Jato, portanto, caro leitor, você soube em primeira mão essa histórica que fez arrepiar até os cabelos do ministro Alexandre de Moraes.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) identificou problemas na condução de Moro, levantando questionamentos sobre a destinação desses recursos.
Além da busca pelos bens sumidos, o CNJ está passando um pente fino nas decisões da Lava Jato.
O procedimento começou a pedido de Eduardo Appio, o juiz federal que esteve à frente da Lava Jato, entre fevereiro e maio deste ano.
A correição destacou a falta de clareza nas decisões e apontou um possível conluio na utilização dos valores durante a Lava Jato.
Até a Globo teve de noticiar esse sumiço bilionário, que está incomodando muita gente graúda no judiciário.
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Dentre os bens desaparecidos estão carros de luxo e obras de arte, que estavam sob a custódia da 13ª Vara Federal de Curitiba na gestão Moro.
O CNJ anunciou a abertura de investigações contra Sergio Moro e magistrados do TRF4, citando gestão caótica e violação a deveres da magistratura.
A condução caótica, envolve o sumiço de bens valiosos, com estimativas chegando a R$ 3 bilhões, frisou uma reportagem da GloboNews – canal de notícais da TV Globo.
Os bens apreendidos pela Lava Jato na gestão de Moro estão desaparecidos, reforçando a necessidade de esclarecimentos sobre o destino desses ativos, disseram estupefatos os repórteres do canal noticioso.
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A sociedade aguarda respostas do Ministério Público Federal sobre a destinação desses recursos e o desdobramento das investigações, enquanto a imagem de Sergio Moro na esfera judicial enfrenta questionamentos sérios.
A situação promete evoluir nos próximos dias, com a possibilidade de uma sistematização de federais pelo CNJ.
O empresário curitibano Tony Garcia, que passou de caça a caçador, no âmbito da Lava Jato, tem repetido a pergunta que ainda continua sem a resposta: “Moro, cadê o dinheiro que estava aqui?” – numa clara alusão ao quadro investigativo do programa Fantástico na Globo.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Pergunte para Deltan e Pato Marreco, quem sabe ele digam depois de um apretadinha….?????
Moro, Deltan e seus amigos do “judiciário” sabem onde estão. Quem sabe em algum paraíso fiscal neste mundão de meu DEUS. E ainda temos que aturar Moro, Deltan e Bozo neste nosso amado Brasil. Tá na hora de eles virem a começar a ver o Sol a nascer quadrado.