Itamaraty reforça posição pela paz e pelo cessar-fogo na Ucrânia durante encontro com chanceler russo

Nesta segunda-feira (17), o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, encontrou-se com o chanceler russo, Sergey Lavrov, no Itamaraty em Brasília. Durante o encontro, Vieira reforçou a posição brasileira a favor da paz e de um cessar-fogo imediato na Ucrânia.

Os pedidos de solução pacífica para o conflito foram renovados pelo ministro brasileiro, que mencionou as manifestações do presidente Lula em defesa da mediação de um grupo de países amigos para as negociações entre Rússia e Ucrânia. Lula, por sua vez, tem defendido a mediação de países como Brasil e China para o fim do conflito e criticado os EUA por incentivarem a guerra.

Vieira espera que haja boa vontade dos presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky para manter a paz no mundo e Lavrov afirmou estar levando em consideração os apelos brasileiros, mas ressaltou que é preciso resolver o conflito de forma duradoura e não imediata.

A declaração do diplomata russo sobre o encontro foi cordial, e ele afirmou que entende a posição do Brasil em relação à guerra. No entanto, o Brasil insiste na busca por uma solução pacífica para o conflito e na defesa dos direitos humanitários na região.

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Uma resposta para “Itamaraty reforça posição pela paz e pelo cessar-fogo na Ucrânia durante encontro com chanceler russo”

  1. Na minha singela opinião. O Presidente Lula não deveria se meter nesta história. A Guerra não foi provocada e nem alimentada por nós. O que devemos fazer, é proteger nossos interesses comerciais com todas as nações e não ficar restrito a somente um bloco. Afinal somos um país soberano e independente. O comércio é livre e devemos manter boas relações comerciais com todos. Agora palpitar nesta guerra em pleno século XXI, onde as razões para isso ter ocorrido, não tem lógica alguma. E nem se pode afirmar que a Ucrânia está errada. Afinal se fosse o Brasil invadido? Iriamos ficar igual a avestruz e colocar a cabeça no buraco. Nesta o Presidente pisou na bola e marcou um contra. Tem que ser melhor assessorado pelo Itamaraty para que deixe claro a nossa posição comerciais e de ser um país que apoia a paz.

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