O jornal Estado de S. Paulo, o Estadão, voltou a sair do armário nesta sexta-feira (26/08) para atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), horas depois de o petista “jantar” o presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) na entrevista ao Jornal Nacional.
Para o jornalão paulistano, Lula se apresenta como ‘salvador’ da democracia no Brasil.
[Os Mesquitas nada escrevem sobre o desastre econômico representado pelo atual mandatário, por motivos óbvios.]
Em editorial, o Estadão cobra de Lula ataque ao que a publicação considera “ditadura venezuelana” do “companheiro” ditador Nicolás Maduro.
O Estadão participou ativamente do golpe de Estado em 2016, que derrubou a presidente Dilma Rousseff (PT), apoiou a prisão ilegal de Lula com o intuito de impor Bolsonaro e a ditadura dos bancos.
A velha mídia corporativa brasileira tem histórico de participar na linha de frente de ditaduras, desde a Proclamação da República, passando pela conspiração contra o governo Getúlio Vargas, e a ditadura militar entre 1964-1985.
O jornalão paulistano reclama ainda de Lula por, segundo o editoral, chamar de “impostor” Juan Guaidó – o autoproclamado presidente da Venezuela que absolutamente ninguém reconhece [nem a própria esposa o leva a sério].
A reação do Estadão é mais uma tentativa de diversionismo, ou seja, desviar a atenção do bom desempenho do ex-presidente Lula na sabatina do JN. As redes sociais, jornalistas, artistas, políticos deram “Nota 10” para a atuação do petista. Em português claro, Lula jantou Bolsonaro na entrevista à TV Globo.
É isso que está incomodando o Estadão.
Blog do Esmael, notícias verdadeiras.
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