Descubra a polêmica envolvendo o presidente da Petrobras e sua parceria com a Shell

Entenda como a iniciativa do “CEO” da estatal tem dividido opiniões no país

Na última semana, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, desacorçoou a esquerda desenvolvimentista ao assinar um memorando de entendimentos com a Shell. O acordo é válido por cinco anos e tem como objetivo promover discussões e colaborações entre as empresas petrolíferas concorrentes.

O que você precisa saber sobre Petrobras, Shell e Jean Paulo Prates

  • O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, assinou um memorando de entendimentos com a Shell na última semana, promovendo discussões e colaborações entre as empresas petrolíferas concorrentes.
  • A atitude de Prates gerou polêmica e aumentou a desconfiança da esquerda desenvolvimentista, que esperava que a Petrobras voltasse para os brasileiros.
  • A postura de Prates em se identificar como CEO da estatal petrolífera também gerou críticas, inclusive do ministro do STF Alexandre de Moraes.
  • Os consumidores brasileiros aguardam ansiosamente a revogação da PPI, medida criticada por muitos por dolarizar os combustíveis no país e beneficiar apenas banqueiros e especuladores.
  • Além do acordo com a Shell, Prates se reuniu com outras petrolíferas nos EUA, gerando polêmica e dividindo opiniões no país.
  • Para o PT e aliados, a postura de Prates é vista como uma traição aos ideais do partido e privilegia especuladores e empresas concorrentes da Petrobras.

A atitude de Prates aumentou ainda mais a desconfiança da esquerda, que esperava que a Petrobras voltasse para os brasileiros. Para muitos, a iniciativa do “CEO da Petrobras” é vista como uma traição aos ideais que o Partido dos Trabalhadores sempre defendeu.

O fato de Prates se identificar como CEO da estatal petrolífera também gerou polêmica. Segundo observadores da política, até o ministro do STF Alexandre de Moraes, por exemplo, ficou de cabelo arrepiado com a postura do presidente da Petrobras.

Enquanto isso, os consumidores brasileiros aguardam ansiosamente a revogação da PPI (preço de paridade de importação), que dolariza os combustíveis no país, alimenta a inflação e produz mais fome no país. A medida é criticada por muitos, que acreditam que ela beneficia apenas banqueiros e especuladores que têm propriedade cruzada com a velha mídia corporativa.

Além do acordo com a Shell, Jean Paul Prates também se reuniu com outras petrolíferas nos EUA. A postura do presidente da Petrobras tem dividido opiniões e gerado muita polêmica no país. Enquanto poucos acionistas acreditam que a iniciativa é positiva para a economia, a maioria considera que ela prejudica os interesses do povo brasileiro.

Economia

Quanto a Jean Paul Prates, o PT e aliados já esperavam dele exatamente isso que ele está fazendo na companhia petrolífera: privilegiar especuladores e empresas concorrentes da Petrobras.

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