Deputados Requião Filho e Arilson Chiorato buscam na PF atualizações sobre espionagem no Palácio Iguaçu

No cenário político paranaense, a manhã desta terça-feira, 20 de fevereiro, foi marcada pela presença dos deputados Requião Filho e Arilson Chiorato, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT), na Superintendência da Polícia Federal do Paraná. O motivo de sua visita? Obter informações atualizadas sobre as investigações de espionagem que envolvem o Palácio Iguaçu.

Os parlamentares petistas não deixaram margem para dúvidas quanto ao propósito de sua presença na sede da PF em Curitiba. Em declarações, Chiorato destacou: “Viemos saber como está a investigação do software espião e o sumiço da maleta.” A clareza do objetivo demonstra o compromisso dos representantes políticos em buscar transparência e respostas diante de questões que envolvem a segurança e a integridade do Palácio Iguaçu.

Em um post nas redes sociais, Chiorato fez uma afirmação que ecoou nos bastidores da política paranaense: “O futuro do Paraná passa por aqui!” Referindo-se à sede da Polícia Federal, os parlamentares deixaram claro que enxergam na instituição a chave para desvendar os mistérios relacionados à espionagem e ao desaparecimento da maleta. Essa assertiva não apenas ressalta a importância da PF nas investigações, mas também lança um desafio ao governo estadual.

Desde o fim do ano passado, Requião Filho vem macetando o envolvimento do Palácio Iguaçu em um criminoso esquema de espionagem. Ele denunciou em outubro um suposto esquema de grampos ilegais e espionagem que funcionaria a partir da Diretoria de Inteligência da Controladoria Geral do Estado (CGE), coordenada pelo marroquino Mehdi Mouazen.

A reunião dos deputados na PF aconteceu um dia após Requião, em um pronunciamento na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), levantar a possibilidade de ter sido grampeado ilegalmente pelo Palácio Iguaçu. O contexto pós-ALEP intensifica a relevância da visita à PF, evidenciando que os parlamentares estão agindo em resposta a possíveis violações de privacidade.

O uso das expressões “software espião” e “sumiço da maleta” não apenas destaca os pontos cruciais da investigação, mas também tem potencial para incendiar a sessão de hoje na ALEP.

Economia

Pelo X, antigo Twitter, Requião Filho também publicou uma mensagem cifrada: “A casa do Ratinho Jr está em reforma. Ele está temporariamente em um apto no Ecoville. Que tal @ratinho_jr contar para nós quem é o proprietário do apartamento?”

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