Se deixar o Brasil, será que o ex-presidente voltaria para ser julgado pelo suposto planejamento do golpe de Estado?
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foram convidados pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a visitar Israel.
Após uma manifestação com motivações religiosas e geopolíticas na Avenida Paulista em São Paulo, Jair Bolsonaro recebeu o convite do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para uma visita a Israel. A relevância desse convite não se limita apenas ao âmbito político, mas também estabelece conexões entre diferentes atores do cenário brasileiro.
Em meio a esses acontecimentos, Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, buscará uma espécie de batismo nas águas do rio Jordão – mesmo procedimento que Bolsonaro buscou antes de concorrer à Presidência da República, em 2018.
O Blog do Esmael já havia registrado o início de uma campanha política liderada por Tarcísio, com o apoio de Bolsonaro. Em uma entrevista exclusiva, Bolsonaro, inelegível até 2030, apontou Tarcísio como candidato nas eleições de 2026, consolidando assim uma aliança estratégica.
O governador paulista, buscando apoio desse segmento mais radicalizado, iniciou sua campanha pela comunidade judaica. Em um comício realizado em uma sinagoga de São Paulo, expressou solidariedade ao Estado de Israel, em contraponto às críticas recentes do presidente Lula.
Enquanto Tarcísio busca apoio, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua peregrinação pela África, intensificou críticas a Israel.
O líder petista, comparando a situação na Faixa de Gaza ao nazismo, gerou um contraste evidente com a postura pró-Israel de Tarcísio e do bolsonarismo. Este cenário, além de adicionar combustível à fogueira da política nacional, ressalta a importância das relações internacionais no atual contexto eleitoral.
Durante seu discurso na sinagoga paulista, Tarcísio de Freitas destacou a contribuição da comunidade judaica para o estado de São Paulo. Ao ressaltar a participação ativa em momentos de crise, como durante a tragédia em São Sebastião, evidenciou o papel fundamental dos médicos judeus no apoio à população.
O governador assegurou seu comprometimento com a comunidade, mencionando contribuições notáveis, como a do Hospital Albert Einstein. Além disso, enfatizou a importância da comunidade judaica na geração de valor, empregos e solidariedade, destacando seu orgulho pelo relacionamento construído.
O envolvimento de Tarcísio de Freitas na política nacional não apenas reflete estratégias eleitorais do momento, mas também antecipa um possível embate em 2026.
Enquanto Bolsonaro endossa Tarcísio como seu herdeiro político, o governador de SP busca apoio em diferentes setores de direita e extrema direita, posicionando-se como uma alternativa frente a Lula.
A viagem planejada dos governadores, incluindo Tarcísio, a Israel, coincide com o agravamento das declarações de Lula contra o governo de Netanyahu.
O embate político se estende ao cenário internacional, com críticas de diversos setores à postura do primeiro-ministro em Gaza. A polarização se intensifica, influenciando a percepção pública e o jogo eleitoral.
Entretanto, uma incógnita permanece: a autorização de Xandão, ministro do STF, para a viagem de Bolsonaro. O ex-presidente teve seu passaporte retido por determinação de Alexandre de Moraes, tornando a decisão do ministro crucial para a possível ausência de Bolsonaro do país. A dúvida paira sobre se esse retorno ao cenário internacional terá implicações no julgamento do suposto planejamento do golpe de Estado.
Quanto a Israel, o governo de Netanyahu entrou no dia 156 de Guerra em Gaza. Desde 7 de outubro, são mais de 31 mil palestinos mortos. Do lado israelense, são 1,2 mil mortos desde o início do conflito com o Hamas.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
ACORDE XANDÃO POIS ESSA MALANDRAGEM DA VIAGEM A ISRAEL QUE SUPOSTAMENTE O CARNICEIRO NETANYAHU CONVIDOU BOLSONARO PRA BATIZAR O TARCÍSIO NO “BOSTAL DO RIO JORDÃO” JUNTO COM CAIADO, ZEMA E CASTRO ENTRE OUTROS NOMES BÍBLICOS É .. É … É … É UM CLARO “PLANO DE FUGA DE BOLSONARO PRÁ ISRAEL” COM A AJUDA DIRETA DO GOVERNO DE ISRAEL INTERFERINDO NOS ASSUNTOS INTERNOS DI BRASIL, NESTE CASO AGORA NA MAIS ALTA CÔRTE DI JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
O Ministro Alexandre de Moraes não pode, não deve dar permissão de viagem a Israel para o o homiziado, biltre Bolsonaro. É parte do projeto eleitoreiro 2026. Ele não fugiria, voltaria com material de espionagem e se fazendo de bom moço, que respeita a justiça. É tudo que o Bolsonaro quer. É pura armação, malícia.
Não permita Xandão, que este demente viaje para Israel!