Richa, Gleisi e Requião têm torcidas nas centrais sindicais

Os três principais pré-candidatos ao governo do Paraná, aos poucos, vão formando um verdadeiro exército de defensores no mundo do trabalho; as mais destacadas centrais sindicais no estado -- CUT, Força, NCST, UGT e CTB -- manifestam-se e dividem-se entre Gleisi, Requião e Richa; o dirigente sindical Paulo Rossi, por exemplo, no último domingo, alistou a UGT como "braço armado" do tucano para "combater" nas eleições de outubro; independente de bandeira ideológica ou de partido político, o Blog do Esmael homenageia todos os trabalhadores e trabalhadoras pelo Dia do Trabalhador neste 1!º de Maio, pois o engajamento da classe trabalhadora no processo eleitoral engrandece a política e a valoriza a disputa pelo poder.
Os três principais pré-candidatos ao governo do Paraná, aos poucos, vão formando um verdadeiro exército de defensores no mundo do trabalho; as mais destacadas centrais sindicais no estado — CUT, Força, NCST, UGT e CTB — manifestam-se e dividem-se entre Gleisi, Requião e Richa; o dirigente sindical Paulo Rossi, por exemplo, no último domingo, alistou a UGT como “braço armado” do tucano para “combater” nas eleições de outubro; independente de bandeira ideológica ou de partido político, o Blog do Esmael homenageia todos os trabalhadores e trabalhadoras pelo Dia do Trabalhador neste 1!º de Maio, pois o engajamento da classe trabalhadora no processo eleitoral engrandece a política e a valoriza a disputa pelo poder.
Pode ter passado batido para os mais desavisados, mas não ao Blog do Esmael. No último domingo (27), em Cascavel, o governador Beto Richa (PSDB) participou da abertura do 15!º Congresso dos Trabalhadores em Cooperativas do Paraná. O evento da Federação dos Trabalhadores em Cooperativas no Estado do Paraná (Fetracoop) reuniu 3 mil funcionários de cooperativas.

Do lado de fora do congresso, professores que estavam em greve faziam barulho para pressionar o tucano a negociar com a categoria. Temendo protesto, a assessoria de Richa teria sugerido cancelar a agenda. Até tudo bem.

A Fetracoop é filiada à  União Geral dos Trabalhadores (UGT), central presidida no Paraná pelo sindicalista Paulo Rossi. No congresso da Fetracoop, o dirigente se propôs a atuar como “braço armado” do governador Beto Richa na campanha pela reeleição. Funcionaria mais ou menos assim: se educadores ou servidores públicos forem protestar contra o tucano, lá estaria a UGT para defendê-lo.

Não é só a UGT que tem preferências políticas. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), embora mais discreta, torce pelo sucesso da senadora Gleisi Hoffmann (PT) na corrida pelo Palácio Iguaçu. Também está na torcida pela vitória da petista a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), presidida por Denilson Pestana, candidato a deputado federal pelo PT.

O senador Roberto Requião (PMDB) é outro que tem seu braço sindical no Paraná. Na verdade são dois: a Força Sindical, comandada pelo metalúrgico Sérgio Butka (SDD), e Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), ligada ao PCdoB, que se simpatiza com a candidatura do peemedebista.

Enfim, quem aposta numa eleição modorrenta em outubro pode tirar o cavalinho da chuva. Se depender do mundo do trabalho, o ki-suco vai ferver nos próximos meses.

Economia

Aproveitando o gancho da matéria, quero antecipadamente homenagear todos os trabalhadores e trabalhadoras, independente de bandeira ou de partido político, pelo Dia do Trabalhador. Entendo que o engajamento da classe trabalhadora no processo eleitoral engrandece a política e a valoriza a disputa pelo poder.

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