Reunião do PT define política de alianças em Curitiba

Filiados do Partido dos Trabalhadores (PT) de Curitiba definem neste sábado, 2 de dezembro, a política de alianças para as eleições de 2024. A reunião, que ocorre no Auditório da FETRACONSPAR, no Centro da cidade, teve início às 9h da manhã.

A principal discussão é a possibilidade de o PT lançar candidatura própria à Prefeitura de Curitiba ou apoiar uma frente ampla, encabeçada pelo deputado e ex-prefeito Luciano Ducci (PSB).

Ainda não há um consenso entre os filiados do PT sobre a melhor estratégia.

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Parte da legenda prefere marchar unido ao PSB, partido do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e da base de sustentação do governo Lula.

Outros filiados, no entanto, defendem a candidatura própria do PT.

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Eles argumentam que o partido tem tradição e força na cidade e que o objetivo é eleger vereadores sem depender de alianças.

Caso o PT opte pela candidatura própria, três nomes são cotados para disputar a Prefeitura de Curitiba:

  • Felipe Magal, advogado;
  • Carol Dartora, deputada federal;
  • Zeca Dirceu, deputado federal.

A reunião do PT em Curitiba tem repercussão nacional, pois foi uma importante ferramenta de combate ao lavajatismo e à extrema direita.

O partido é um dos principais atores políticos do país e sua decisão sobre as alianças para 2024 pode influenciar o cenário eleitoral na região Sul do Brasil.

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A decisão do PT em Curitiba é importante por vários motivos.

Em primeiro lugar, ela pode definir o rumo do partido nas eleições municipais de 2024.

Em segundo lugar, ela pode indicar a estratégia do PT para as eleições presidenciais de 2026.

Em terceiro lugar, a decisão do PT pode influenciar o cenário político da cidade de Curitiba, principalmente se optar pela frente ampla com Ducci.

A reunião do PT em Curitiba é um evento importante que deve repercutir nos próximos meses, nas eleições municipais de 2024, e pode ter impacto significativo no cenário político nacional.

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