Paraná Pesquisas: Guilherme Boulos lidera disputa pela Prefeitura de São Paulo; confira os números

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lidera em todos os cenários estimulados a disputa pela Prefeitura de São Paulo nas eleições do ano que vem, segundo levantamento inédito da Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (28/2).

De acordo com os números da Paraná Pesquisas, Boulos tem 26,3% das intenções de voto, seguido pelo aparesentador José Luiz Datena (PSC), com 24,3%. O ex-governador Rodrigo Garcia (PSDB) aparece em terceiro lugar, com 8,5%, enquanto o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 7,9%.

O deputado federal bolsonarista Ricardo Salles (PL), ex-ministro do Meio Ambiente, tem 4,8%; e sua colega de parlamento, Tabata Amaral (PSB), surge com 3,9%. Kim Kataguiri (União), 3,3%, e Vinicius Poit (Novo), 1,6%.

Em um dos cenários, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) tem 19,1% ante a liderança de Boulos com 32%.

A Paraná Pesquisas também fez sondagem espontânea. Nesse levantamento, o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) sai na frente com 2,9% das intenções de voto. Boulos, em segundo lugar, é lembrado por 1,6%. Nunes, em terceiro, é citado por 0,7% dos eleitores paulistanos.

O instituto Paraná Pesquisas ouviu 1.012 eleitores no município de São Paulo entre os dias 23 e 26 fevereiro de 2023. A margem de erro é de 3,1 pontos para mais ou para menos.

Economia

Paulistanos aprovam governos Lula, Tarcísio e Nunes

De acordo com pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas, a maioria dos eleitores paulistanos aprova os governos de Lula, Tarcísio de Freitas e Ricardo Nunes. No que se refere ao governo federal, 58,9% dos eleitores aprovam e 33,3% desaprovam, enquanto 7,8% não souberam ou não opinaram.

No estado de São Paulo, o governo de Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, é aprovado por 61,2% dos paulistanos, enquanto 27,3% desaprovam e 11,6% não souberam ou não opinaram.

Já a gestão do prefeito Ricardo Nunes tem a aprovação de 53,3% dos eleitores paulistanos, enquanto 36,6% a desaprovam e 10,2% não souberam ou não opinaram.

Clique aqui para ler a íntegra da pesquisa

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