O que é uma baixaria: o escândalo da Lava Jato ou o suposto namoro de Jair Renan Bolsonaro?

Primeiramente, uma opinião do Blog do Esmael: o suposto namoro de Jair Renan, filho do ex-presidente Bolsonaro (PL), com o suposto ex-assessor Diego Pupe é um assunto da esfera privada e não diz respeito a ninguém.

Dito isso, o suposto sumiço de quase R$ 3 bilhões da conta judicial da 13ª Vara Federal de Curitiba, a antiga Lava Jato, parece ser mais explosivo e mais escandaloso que o suposto romance do Zero Quatro.

A promessa de o CNJ “seguir o dinheiro” – cerca de R$ 3 bilhões – sobressaiu nas redes sociais e na velha mídia corporativa, apesar do apelativo caso de Jair Renan Bolsonaro, que faremos outra menção abaixo.

O corregedor-geral do CNJ, Luis Felipe Salomão, divulgou relatório parcial na sexta-feira (16/9) chutando os “países baixos” dos ex-integrantes da força-tarefa Lava Jato de Curitiba.

O empresário Tony Garcia, que foi infiltrado na Lava Jato, interpretou que o CNJ desconfia que o ex-juiz Sergio Moro, hoje senador pelo União-PR, “meteu a mão no jarro’.

“Caso a desconfiança se concretize, Moro passará longo tempo atrás das grades pagando pelos crimes cometidos contra o povo brasileiro”, disse o empresário curitibano.

Economia

O CNJ, além de juízes e procuradores, também está investigando a “Transparência Internacional“, que é supeita de triangular recursos públicos com a Lava Jato.

Um horror bilionário, portanto.

Voltemos ao caso Jair Renan.

Nós não temos nada a ver com o tipo de romance que o filho de Bolsonaro tem por aí, no entanto, ganha outros contornos quando o suposto ‘affair‘ disse em entrevista que teria recebido cargo público como ‘fachada para relacionamento’ amoroso.

Mesmo assim, o troféu baixaria ainda continua com a Lava Jato – apesar da espetacularização do caso do Jair Renan.

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