O preço da picanha caiu, agora é preciso aumentar o poder de compra do salário

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10/3), os preços das carnes caíram 1,22% em fevereiro. Esta foi a maior queda de preços desde novembro de 2021. A maior queda (2,63%) foi observada no preço da picanha, corte nobre da carne bovina, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA).

A redução do preço da picanha é simbólica, pois é considerada um dos cortes mais caros e nobres da carne bovina e foi tema central da campanha eleitoral do ano passado e um dos principais pontos do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A variação dos preços das carnes, segundo o IPCA, reflete preços de 18 subitens. Em fevereiro, as maiores quedas foram observadas na picanha (2,63%), seguida de fígado (2,50%), picanha (2,50%), capa de filé (2,37%) e costela (2,28%).

Com a queda do preço da picanha, agora é preciso aumentar o poder de compra do salário do trabalhador. Essa parece ser uma recuperação mais urgente e o governo sinalizou um novo reajuste no próximo dia 1º de maio.

A queda no preço da picanha levou o jornalista Mário Milani, de Curitiba, a fazer [novamente] um “L”. Foi ele quem inventou o gestual do “L” de Lula na primeira campanha de 1989.

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