Uma investigação está em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) liderada pelo ministro Alexandre de Moraes, que apura as transações financeiras de um militar que serviu como assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e suspeitas de “caixa dois” dentro do Palácio do Planalto.
A investigação aponta que esse militar pagava as contas da família presidencial à vista e usava dinheiro de cartões de crédito corporativos.
A investigação também revelou que os pagamentos foram feitos em uma agência do Banco do Brasil localizada dentro do Palácio do Planalto.
A voz de Bolsonaro em gravações de áudio obtidas pela investigação indicam que o presidente tinha conhecimento e controlava as ações.
Temas cruciais ficam para o segundo plano
Os atos antidemocráticos no dia 8 de janeiro e seus desdobramentos ainda continuam tomando conta das coberturas jornalísticas na velha mídia comercial e independente.
No entanto, temas cruciais da economia ainda permanecem no segundo plano – como redução do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil; fim da paridade de preço internacional (PPI) nos combustíveis; redução dos juros mais caros do mundo [13,75%]; reestatização da Eletrobras; e controle dos preços públicos [tarifas e serviços].
Também continua repercutindo nas redes sociais a entrevista do presidente Lula à jornalista Natuza Nery, na GloboNews, com críticas da mídia independente, que foi preterida nas primeiras entrevistas como mandatário.
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