O presidente do PT no Paraná, deputado Arilson Chiorato, relatou ao Blog do Esmael que nove partidos da Coalizão – PCdoB, PDT, PSB, PSDB, PSOL, PT, PV, Solidariedade e Rede – tiraram posição unânime contra a privatização da Copel (Companhia Paranaense de Energia), contra a mudança no edital do pedágio e o abandono no porto de Paranaguá com a deteorização das rodovias. Além disso, disse o dirigente petista, houve entendimento sobre a necessidade de uma frente partidária para derrotar os candidatos do governo de Ratinho Jr. (PSD) nas eleições municipais do ano que vem.
“A intenção desse bloco é atuarmos juntos nas eleições de 2024, no máximo dos 399 municípios paranaenses. Claro, respeitando a liberdade de cada um, onde não houver entendimento no primeiro turno, que marchemos no segundo turno”, explicou Chiorato.
Ouça aqui o áudio:
A Coalizão chegou ao entendimento que esse movimento político é “contra o fascismo, contra o bolsonarismo, contra o lavajatismo e contra o desmando de Ratinho” no estado do Paraná.
Sobre a Coalizão em Defesa do Paraná
O 1º Encontro da Coalizão em Defesa do Paraná foi realizado na manhã desta segunda-feira (20/3), em Curitiba, onde se discutiu três temas: novo modelo de pedágio, a privatização da Copel, e as eleições municipais de 2024.
“O objetivo é formar uma frente partidária ampla, em defesa dos interesses do povo paranaense”, reafirmou o idealizador do encontro, deputado Arilson Chiorato, presidente do PT Paraná.
Estiveram presentes os presidentes e parlamentares, dos seguintes partidos no estado: PCdoB, PDT, PSB, PSDB, PSOL, PT, PV, Solidariedade e Rede.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Sobre a privatização da Copel, qual “excelentíssima” coalizão tanto entendida sobre energia e mercados, tentou barrar, segue a causa perdida (para a atualização do jornal):
“O plenário do TCU (Tribunal de Contas da União) arquivou a representação, em 1 de março de 2023, pelo não atendimento dos requisitos de admissibilidade. Quanto ao citado estatuto que regula o funcionamento da Copel Geração e Transmissão, empresa subsidiária do grupo Copel, a necessidade de atualização somente passou a existir depois da aprovação, pela Assembleia Legislativa, da Lei Estadual Nº 21272, de 24 de novembro de 2022, que autoriza a transformação da Copel em corporação. Não foi apontada nenhuma irregularidade. O processo de transformação da empresa em corporação segue em andamento.”
Só entendam que essas termeletricas tem que ser vendidas imediatamente, a preço que for. O mundo não quer mais isso.
A privatização da Companhia vai colocar o PR em outro patamar tecnológico e avanço em ESG.
Larguem a mão de se fazerem de desentendidos só pra falar bonito pra gente que não entende nada de nada.
Fica feio gente.