Nova baixa nas fileiras de Richa: Cheida é condenado e fica inelegível

via Jornal de Londrina

O deputado estadual Luiz Eduardo Cheida (PMDB) foi condenado por unanimidade pela 4!ª Câmara Cível do TJ pelo uso de recursos públicos para pagar advogado. O processo remonta da época em que ele era prefeito de Londrina. Cheida, que é da ala tucana! do PMDB, foi secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do governo Beto Richa e deixou o cargo no início de abril para concorrer à s eleições de outubro.
O deputado estadual Luiz Eduardo Cheida (PMDB) foi condenado por unanimidade pela 4!ª Câmara Cível do TJ pelo uso de recursos públicos para pagar advogado. O processo remonta da época em que ele era prefeito de Londrina. Cheida, que é da ala tucana! do PMDB, foi secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do governo Beto Richa e deixou o cargo no início de abril para concorrer à s eleições de outubro.
O deputado estadual Luiz Eduardo Cheida (PMDB) foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) por improbidade administrativa. Com a decisão unânime da 4!ª Câmara Cível, na noite de quarta-feira (14), o deputado se torna inelegível para a próxima eleição, conforme determina a Lei da Ficha Limpa.

Cheida foi condenado por utilizar dinheiro público para pagar os honorários ao advogado Omar Baddauy, que o defendeu no processo sobre a venda de ações da Sanepar na época em que era prefeito de Londrina.

Segundo Baddauy, o Ministério Público entendeu que os honorários pagos ao advogado eram excessivos. Fui contratado pelo Município para defender o então prefeito em uma ação que durou cinco anos [1996-2001]. O valor cobrado na época era condizente ao trabalho técnico prestado e as diversas estâncias em que o processo passou.!

Segundo o advogado, o MP definiu que os honorários cobrados deveriam ser condizentes a uma tabela mínima de valores estipulados pela Ordem de Advogados do Brasil (OAB) na época.

Em entrevista ao JL, Luiz Eduardo Cheida, que está em Londrina para compromissos políticos, confirmou apenas que irá recorrer da decisão e que deve se pronunciar sobre o caso em nota.

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