Lula recusa convite de Putin para fórum econômico; Brasil busca paz na Ucrânia

No mais recente episódio da busca pela paz na Ucrânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recusou gentilmente o convite do presidente russo Vladimir Putin para participar do prestigioso Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo. Lula, que tem se empenhado em articular apoio de diversos países para o fim do conflito, afirmou que não poderá comparecer à Rússia neste momento, mas enfatizou a disposição do Brasil em colaborar com a Índia, Indonésia e China na busca por uma solução pacífica. Essa recusa estratégica, que reforça o compromisso brasileiro em promover a paz, ocorreu durante uma conversa telefônica entre os dois líderes.

A presença do presidente brasileiro em importantes eventos internacionais tem sido crucial para a discussão sobre a situação na Ucrânia. Recentemente, Lula participou da Cúpula do G7 no Japão, onde teve a oportunidade de realizar encontros bilaterais e trazer à mesa as questões do conflito russo-ucraniano. A invasão territorial promovida pela Rússia tem sido veementemente condenada por Lula, que expressou sua posição durante o evento. No entanto, apesar dos esforços do presidente brasileiro e de outros líderes, as partes envolvidas no conflito ainda não demonstraram interesse em negociar a paz.

Lula ressaltou que, para que haja avanços nas negociações, ambos os lados precisarão ceder em algum grau. Durante uma coletiva de imprensa no Japão, ele compartilhou informações fornecidas por Celso Amorim, assessor internacional da Presidência, que esteve na Rússia e na Ucrânia. Segundo Amorim, as partes envolvidas atualmente não estão dispostas a discutir um acordo de paz, pois cada uma acredita que a rendição é exigida do outro lado. No entanto, Lula enfatizou que negociação não é rendição e acredita que chegará um momento em que ambas as partes estarão dispostas a buscar um acordo mútuo.

A atuação de Lula no cenário internacional tem sido fundamental para trazer visibilidade e apoio às questões relacionadas à guerra na Ucrânia. Além do contato com Putin, o presidente brasileiro também conversou com o presidente chinês, Xi Jinping, sobre a situação do conflito. É evidente que o Brasil está comprometido em desempenhar um papel de destaque na busca pela paz e pela estabilidade global.

O Blog do Esmael traz mais informações e análises sobre o engajamento de Lula no cenário internacional, bem como sobre os desdobramentos do conflito russo-ucraniano. Leia mais no blog e mantenha-se informado sobre os esforços em busca da paz na Ucrânia e as estratégias do Brasil para desempenhar um papel de liderança nesse processo.

LEIA TAMBÉM

Economia

Uma resposta para “Lula recusa convite de Putin para fórum econômico; Brasil busca paz na Ucrânia”

  1. Lula está no cabresto, é tutelado pela corjas militares golpistas, vira-latas, entreguistas, corruptas até a medula, torturadoras e assassinas. As FFAA brasileirias NUNCA estiveram e NÃO estão em defesa do Brasil e dos brasileiros. Elas foram criadas para defender os interesses da coroa portuguesa (os primeiros colonizadores), depois os dos colonizadores que sucederam os lusitanos (que são os ingleses até o fim do século XIX e os estadunidenses dede então). Lula foi formalmente eleito numa eleição farsesca e fraudulenta, que sem manipulações por parte dos militares e dos que dão as ordens a estes, ele teria vencido com mais de 10 milhões de votos de vantagem.

    A perseguição, condenação sem provas e prisão de Lula por quase dois anos – levando à morte da então esposa, Marisa Letícia, e do neto Arthur, de apenas 7 anos – tinham/têm o propósito de arruinar a carreira política do Presidente Operário e de emasculá-lo num terceiro mandato em que ele não tem sequer uma nesga da limitadíssima governabilidade do primeiro e do segundo. Se Lula não estivesse tutelado/acossado, ele se reuniria com o Presidente Russo, Vladimir Putin. O Brasil integra os BRICS e sempre teve boas relações com esse gigante eslavo. Tentar passar pano não resolve: Lula foi instado a ir ao encontro dos beligerantes do OTANistão (o G7, formado pelos EEUU, 5 vassalos europeus e o vassalo Japão); se fosse para manter a corerência, a boa diplomacia e se posicionar como potencial mediador, Lula não deveria ter ido ao Japão ou, tendo ido lá, deveria ter aceitado o convite do Presidente Russo, para esse importante fórum Econômico de São Petersburgo.

Deixe um comentário