A Polícia Federal (PF) investiga uma possível ligação de uma disputa por terras na Zona Oeste do Rio de Janeiro com o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), em março de 2018.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 24, pelo jornal carioca O Globo, que tenta despolitizar a investigação desse crime que completará seis anos sem solução.
Segundo o jornal, essa nova linha de investigação toma como base a delação premiada do ex-sargento da PM Ronnie Lessa, que é acusado de ser o autor dos tiros.
A delação de Lessa ainda depende de homologação no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com a publicação, a vítima virou alvo por defender a ocupação de terrenos por pessoas de baixa renda e que o processo fosse acompanhado por órgãos como o Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio e o Núcleo de Terra e Habitação, da Defensoria Pública do Rio.
No entanto, o mandante do assassinato apontado por Lessa buscava a regularização de um condomínio inteiro na região de Jacarepaguá sem respeitar o critério de área de interesse social, ou seja, o dono tinha renda superior à prevista em lei.
O objetivo seria obter o título de propriedade para especulação imobiliária.
A Zona Oeste do Rio de Janeiro é uma região com grande potencial imobiliário.
A área é rica em recursos naturais, como água e florestas, e está próxima do centro da cidade.
No entanto, a região também é palco de conflitos por terras.
Muitas áreas são ocupadas por pessoas de baixa renda, que não têm acesso à documentação legal.
Essa disputa por terras é complexa e envolve diversos atores, como grileiros, traficantes de drogas e milicianos.
Marielle Franco era uma defensora dos direitos humanos e da população de baixa renda.
Ela era uma voz ativa no combate à violência e à desigualdade social.
A vereadora era conhecida por sua atuação em defesa da regularização fundiária.
Ela defendia que as pessoas que ocupavam terras de forma irregular tivessem o direito de ter seus títulos de propriedade.
A PF ainda está investigando a motivação do assassinato de Marielle Franco.
A delação premiada de Ronnie Lessa é uma das principais peças dessa investigação.
A delação de Lessa ainda não foi homologada pelo STJ.
A investigação da PF sobre o assassinato de Marielle Franco ainda está em andamento.
Essa linha que busca esclarecer as motivações do crime e responsabilizar os envolvidos, a princípio, despolitiza as investigações do Caso Marielle Franco.
Ronnie Lessa, que fez a delação, era vizinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Uma coisa ainda não está clara! Porque Bolsonaro e Carlos, confiscaram as imagens e gravações de áudio da portaria do condomínio onde moram, e intimidaram o porteiro? Será que o tal Brazão não foi o único nesta tramoia macabra? E pior de tudo que a maior rede jornalística do Brasil, fica tentando proteger os criminosos, que planejaram e mataram Marielle e Anderson. Espero que a PF de fato elucida o caso e coloque os criminosos atrás das grades. Mataram um pessoa, por discordar de suas ideias, ganâncias e ideologias. Isso é FATO, o que está sendo reportado pela GLOBO é FAKE.
Uma coisa ainda não está clara! Porque Bolsonaro e Carlos, confiscaram as imagens e gravações de áudio da portaria do condomínio onde moram, e intimidaram o porteiro? Será que o tal Brazão não foi o único nesta tramoia macabra? E pior de tudo que a maior rede jornalística do Brasil, fica tentando proteger os criminosos, que planejaram e mataram Marielle e Anderson. Espero que a PF de fato elucida o caso e coloque os criminosos atrás das grades. Mataram um pessoa, por discordar de suas ideias, ganâncias e ideologias. Isso é FATO, o que está sendo reportado pela GLOBO é FAKE.
O Bozosatanas e seus filhos estão envolvidos?