Bolsonaro é a prova de que com fogo no rabo até preguiça corre

O presidente cessante Jair Bolsonaro (PL), durante quatro anos, teve oportunidades para baixar os combustíveis, pagar o bolsa família [rebatizado de Auxílio Brasil], manter boas relações com países, combater a pandemia, reduzir a fome e a miséria. No entanto, Bolsonaro não fez nada disso. Deixou tudo para o improviso das vésperas nas eleições 2022.

De súbito e no desespero eleitoral, diante da vatagem do ex-presidente Lula (PT) nas pesquisas de intenção de votos, Bolsonaro tenta recuperar o tempo dado a bancos e especuladores. O atual mandatário é uma prova de que com fogo no rabo até preguiça corre.

Dito isso, Bolsonaro afirmou que irá ao funeral de Estado da rainha Elizabeth II, no Reino Unido, que acontecerá em 19 de setembro em Londres.

O presidente cessante disse ainda que comparecerá à Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no dia 20 de setembro.

São dois eventos – funeral da rainha e Assembleia da ONU – que Jair Bolsonaro espera lustrar sua imagem como “estadista” em meio à campanha eleitoral. Ele quer se livrar das etiquetas de “pária” internacional e de “genocida”, ambas competentemente grudadas pela oposição do presidente.

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