As extravagâncias do Carnaval 2023: cachê de R$ 10 millhões para Gisele Bündchen e fuga do litoral de SP por R$ 30 mil

Algumas extravagâncias foram notadas nesse Carnaval 2023 e não tem nada a ver com as fantasias, enredos ou escolas de samba. Mas envolvem famosos e ricos, bem como o período de Rei Momo.

O primeiro caso diz respeito ao milionário cachê da poderosíssima Gisele Bündchen, que humilhou. Alguns mortais se sentiram menosprezados pelo Camarote N1, da Brahma, um dos espaços de maior prestígio do Sambódromo do carnaval carioca de 2023.

Gisele Bündchen recebeu um cachê bem mais alto de US$ 2 milhões, cerca de R$ 10,3 milhões, da Brahma para estar presente no Camarote N1, causando um pouco de inveja entre outras celebridades que receberam muito menos dinheiro por sua presença. Isso foi informado pelo site Metrópoles, parceiro do Blog do Esmael.

Com isso, poucos famosos frequentaram o Camarote N1, optando por frequentar espaços rivais, alguns até sem receber nenhum pagamento.

A estratégia de investir uma grande quantia em personalidades de destaque e que geram grande buzz, como Gisele, parece ter gerado alguma polêmica entre outras celebridades.

No entanto, personalidades notáveis ​​como Gabriel Medina, Sabrina Sato, Izabel Goulart, e Narcisa Tamborindeguy marcaram presença no espaço N1 durante o evento.

Economia

O Camarote N1 é conhecido por ser um espaço onde as pessoas se concentram principalmente em assistir ao desfile e não em festas.

A lista de celebridades que já passaram pelo Camarote N1 da Brahma inclui Madonna, Arnold Schwarzenegger, Roberto Carlos, Pelé e Silvio Santos.

Já o segundo caso, a extravagância foi de outra montra. No litoral norte de SP, os ricos em fuga pagaram até R$ 30 mil para fugir das chuvas a bordo de helicópteros.

De acordo com a Defesa Civil, ao menos 48 pessoas morreram com as chuvas e 40 estão desaparecidas, além de feridos e desabrigados principalmente nas cidades como São Sebastião, Ilhabela, Ubatuba e Caraguatatuba.

Como se tivessem peso na consciência, os ricos em fuga se justificaram como puderam. Uns alegaram ferimentos no pé, outros afirmaram que os donos das aeronaves aproveitaram o “táxi” para a distribuição de mantimentos às vítimas na região.

Como perguntaria Galvão: pode isso, Arnaldo?

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