A última semana antes do recesso parlamentar promete ser agitada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Dois eventos de grande impacto político estão previstos para acontecer na Casa: a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na sexta-feira (15/12), e a retomada do processo contra o deputado Renato Freitas (PT) nesta segunda-feira (11/12), no Conselho de Ética.
A visita de Bolsonaro está gerando polêmica entre os deputados estaduais.
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O ex-presidente estará em Curitiba para receber o título de cidadão honorário do Paraná, concedido pela Assembleia Legislativa.
A cerimônia está marcada para as 18h de sexta, no Plenário da Alep.
Os deputados de oposição ao governador Ratinho Junior (PSD) se manifestaram contra a homenagem a Bolsonaro.
Eles alegam que o ex-presidente não merece o título devido a suas declarações polêmicas, negacionismos e atitudes autoritárias materializadas na tentativa de golpe em 8/1.
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O deputado Arilson Chiorato, presidente do PT no Paraná, afirmou que a homenagem a Bolsonaro é um “desrespeito à democracia e à história do Paraná”.
Já os deputados bolsoanristas, lavajatistas e ratistas defendem a homenagem a Bolsonaro.
Eles destacam que o ex-presidente é um político popular e que a homenagem é uma forma de reconhecer seus serviços prestados ao país.
O deputado bolsonarista Ricardo Arruda (PL), afirmou que a homenagem a Bolsonaro é um “ato de justiça”.
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Hoje, a partir das 13 horas, a Comissão de Ética da Alep retomará o processo contra o deputado Renato Freitas, após pedido de vista coletivo.
Freitas é acusado de quebra de decoro parlamentar e o relatório apresentado semana passada pelo relator deputado Matheus Vermelho (PP) indicou a pena de advertência.
Os eventos envolvendo Bolsonaro e Freitas certamente repercutirão nos bastidores da Alep e poderão influenciar o cenário político do estado.
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Além desses dois eventos, Bolsonaro e Freitas, mais um acontecimento vai agitar o cenário político paranaense: a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na quinta-feira (14/12).
O petista vem assinar convênio entre a Itaipu Binacional e a Caixa Econômica Federal, no âmbito do Novo PAC, que beneficiará cerca de 430 municípios do Paraná e Mato Grosso do Sul.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Se a “homenagem ao Genocida” for de fato levado a se consolidar, o Paraná estará passando para o Brasil que é um Estado de povo nazista, facista e sem noção do que é certo e correto. FORA BOLSONARO.
Infelizmente ainda vivemos sobre o expectro bolsonarista. Uma pena que muitos brasileiros não viram a grande diferença entre o primeiro ano do Presidente Lula e do Inelegível. Aliás é muita burrice comparar as duas gestões, porque a do Presidente Lula deveria ser igualada as outras, menos a do Bozo, que não existiu entre 2019 e 2022.
O teixeira diz que existe diferença, é porque ele não trabalha e vive as custas rodando bolsas pro governo, fica fácil ser bancado pelo estado
Concordo com você, Teixeira. Acrescentando que o Paraná é um dos Estados que possui células nazistas.
É incomparável Governos Lula com o Governo incompetente do Bolsonaro. Todos os ministérios foram incompetentes. Não trabalhavam em prol do bem comum.
Foi pura trevas, obscurantismo.
Teriaki, quando não se tem argumento, se escreve merda, bem a cara de um bozalóide.
Teriaki, assino em baixo o que o Neoliberal escreveu. Seja feliz, vá procurar um psicanalista, o teu caso de bozaloidimos é gravíssimo.