O mundo inteiro comenta a morte de Diego Maradona, 60 anos, nesta quarta-feira (25). Menos o presidente Jair Bolsonaro, que não é empático com o sofrimento alheio nem mesmo na morte.
Nós, brasileiros, já sabemos que ele é assim frígido. O Brasil soma mais de 170 mil mortes por covid, mais de 6 milhões de infectados pelo vírus, mas, até agora, o presidente não se dirigiu às famílias das vítimas como deveria fazer um chefe de Estado.
Por outro lado, a bombordo, são muitas manifestações de lideranças e personalidades em solidariedade. A exemplo dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.
A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), também se manifestou sobre a morte de Maradona.
“No campo e na vida, Maradona tinha lado, tinha coragem. Nunca esqueceu de onde veio. Por isso foi longe, foi grande e será inesquecível. Adiós, muchacho! Gracias”, homenageou a dirigente petista.
No campo e na vida, Maradona tinha lado, tinha coragem. Nunca esqueceu de onde veio. Por isso foi longe, foi grande e será inesquecível. Adiós, muchacho! Gracias pic.twitter.com/aB8VvQkB0k
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) November 25, 2020
“Eterno Diego”: Morte de Maradona repercute no mundo do futebol
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.