Os agentes cumprem no total 16 mandados buscas e apreensões, autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em Curitiba (PR) e Maceió (AL).
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Segundo a PF, as investigações têm por objetivo identificar e comprovar “o provável envolvimento” de Collor como responsável por arrematações de imóveis em hastas públicas ocorridas em 2010, 2011, 2012 e 2016, utilizando-se de laranjas.
“Com o objetivo de ocultar a sua participação como beneficiário final das operações. Essas compras serviriam para ocultar e dissimular a utilização de recursos de origem ilícita, bem como viabilizar a ocultação patrimonial dos bens e convertê-los em ativos lícitos”, afirma a corporação.
Ainda de acordo com a PF, os valores sob investigação são de aproximadamente R$ 6 milhões. Os envolvidos no esquema poderão responder por lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, falsificações e por integrar organização criminosa.
Com informações do Correio Braziliense.