Coluna do Ricardo Mac Donald: O humor dos brasileiros na Copa

Ricardo Mac Donald, em sua coluna desta sexta, acredita que o resultado da seleção brasileira em campo vai influenciar o comportamento do povo nas ruas do país; "As pessoas estão agindo como se houvesse apenas dois tempos: antes da Copa e depois da Copa, como não houvesse mais História", observa o capitão do time do prefeito Gustavo Fruet, que aproveita para dar um "peteleco" no colunista das segundas, Marcelo Araújo: "A fixação constante, de sua mente conturbada, na figura do Prefeito, é fruto de comportamento que, para algumas nominações religiosas, é tida como doença"; leia o texto e compartilhe.
Ricardo Mac Donald, em sua coluna desta sexta, acredita que o resultado da seleção brasileira em campo vai influenciar o comportamento do povo nas ruas do país; “As pessoas estão agindo como se houvesse apenas dois tempos: antes da Copa e depois da Copa, como não houvesse mais História”, observa o capitão do time do prefeito Gustavo Fruet, que aproveita para dar um “peteleco” no colunista das segundas, Marcelo Araújo: “A fixação constante, de sua mente conturbada, na figura do Prefeito, é fruto de comportamento que, para algumas nominações religiosas, é tida como doença”; leia o texto e compartilhe.
Ricardo Mac Donald*

Se há poucos meses eu afirmasse que iriam roubar um leão, matar um torcedor com uma privadada!, que índios dariam flechadas na capital da República e que patrão ia esquartejar e assar o mordomo, me chamariam de doido.

Mas, desde junho do ano passado, quando o humor e o otimismo dos brasileiros deu uma guinada brusca, vivemos em sobressaltos permanentes. A rua virou palco de manifestações e greves, numa sucessão de transtornos para o cidadão que precisa de mobilidade, saúde, segurança e educação.

Não passa um dia, no Brasil, sem que se noticiem passeatas, depredações, ocupações. E quando falta a polícia, que também quer se manifestar, acontecem saques, arrastões, mortes e vandalismo, sem qualquer objetivo que não a destruição do patrimônio público e privado.

As pessoas estão agindo como se houvesse apenas dois tempos: antes da Copa e depois da Copa, como não houvesse mais História.

Pois bem, inauguramos, no último dia 10, a remodelação da Praça do Atlético, que está pronta para receber os torcedores. Curitiba fez a sua parte. Vou torcer pelo Brasil, mas confesso que por um motivo a mais: temo pelo que possa ocorrer se houver um tropeço da nossa seleção nas oitavas ou nas quartas de final. Não tanto por Curitiba, afinal, somos ordeiros e os jogos aqui já terão ocorrido, mas pelas cidades onde se darão jogos internacionais e possíveis partidas da seleção brasileira.

Economia

Com toda essa virada de humor, como reagirá o povo?

Ordem no terreiro – VI

Prometi não me referir mais ao temperamental coleguinha das segundas-feiras. Ocorre que, ao sentir-se ignorado, ele passa a aumentar as ofensas e inverdades, procurando ser visto.

Lhe digo: nunca mais vai ser Secretário Municipal de Trânsito, porque sua incompetência não permite. Também não foi indicado pelo Município para o Conselho Estadual de Trânsito, como solicitava ao seu ex colega de escola.

A fixação constante, de sua mente conturbada, na figura do Prefeito, é fruto de comportamento que, para algumas nominações religiosas, é tida como doença.

*Ricardo Mac Donald Ghisi é advogado, secretário Municipal de Governo de Curitiba. Escreve à s sextas no Blog do Esmael.

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