O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, revelou que a Polícia Federal encontrou mensagens que sugerem um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante sua posse, em 1º de janeiro. As mensagens foram encontradas com um dos envolvidos no atentado a bomba no Aeroporto de Brasília, em dezembro.
De acordo com Dino, o suspeito estava sendo treinado para dar um tiro de fuzil a longa distância e perguntava sobre o melhor equipamento para essa finalidade. Embora o plano não mencionasse Lula explicitamente, Dino afirmou que havia atos preparatórios para executar o tiro na posse.
No dia 24 de dezembro de 2022, a Polícia Civil do Distrito Federal prendeu um bolsonarista suspeito de colocar uma bomba em um caminhão de combustível que seguia para o aeroporto de Brasília.
Segundo a polícia, o homem era um dos acampados no QG do Exército em Brasília e teria montado o explosivo entregue a outra pessoa.
O motorista do caminhão percebeu o objeto estranho e alertou a polícia, que desmontou a bomba e prendeu o suspeito.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, comentou o fato no Twitter e defendeu a punição rigorosa dos bolsonaristas envolvidos em atos terroristas, incluindo policiais e militares.
Ela também pediu a aprovação de legislação para punir quem age contra a democracia e afirmou que a ideia de anistia é inconcebível.
Moral da história: o tiro do bolsonarista parece que saiu pela culatra…
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