Nesta terça-feira, dia 30 de janeiro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), protagonizou um encontro político de grande relevância, revelando nuances intrigantes no cenário político nacional. Neste episódio, observamos uma dinâmica peculiar entre o governador do estado mais populoso do Brasil e dois importantes nomes da política brasileira: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O governador de SP Tarcísio de Freitas chifrou à luz do dia o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado, com o presidente Lula.
A publicação no perfil oficial de Lula no X, antigo Twitter, trouxe à tona detalhes significativos da reunião de trabalho entre Tarcísio de Freitas e o presidente Lula. O ponto focal dessa interação foi a parceria estratégica para concretizar um projeto de magnitude histórica: a construção do túnel Santos-Guarujá, integrando a Baixada Santista. Este empreendimento monumental está estimado em impressionantes R$ 6 bilhões, evidenciando o compromisso do governador com obras de grande envergadura.
Além do projeto do túnel, a conversa entre Tarcísio de Freitas e Lula abordou outros pontos cruciais para o desenvolvimento do estado de São Paulo. O governador revelou planos ambiciosos, como a implementação de um trem que conectará São Paulo a Campinas, e a expansão dos Institutos Federais no estado. Destaca-se a proposta de construir 100 novos IFs em todo o Brasil durante o atual mandato presidencial. Esse compromisso demonstra uma visão abrangente e um esforço conjunto entre o governo federal e os governadores para melhorar a qualidade de vida da população.
Ao analisar a postura de Tarcísio de Freitas, fica evidente sua visão estratégica e o comprometimento financeiro com projetos transformadores. O túnel Santos-Guarujá, com seus R$ 6 bilhões de investimento, é apenas um exemplo do empenho do governador em infraestrutura de alto impacto. Essa abordagem pragmática não apenas impulsiona o desenvolvimento regional, mas também projeta Tarcísio de Freitas como uma figura política de destaque no cenário nacional.
O encontro entre Tarcísio de Freitas e Lula não apenas evidencia a busca por parcerias construtivas, mas também destaca a habilidade do governador em liderar projetos que transcendem as barreiras partidárias. Com uma visão clara e comprometimento financeiro, Tarcísio de Freitas se posiciona como um líder político que busca efetivamente transformar o cenário socioeconômico de São Paulo. À medida que essas iniciativas se concretizam, é inegável que o governador está deixando uma marca indelével na política brasileira.
No entanto, o encontro entre Tarcísio e Lula foi considerado uma “traição” pelos apoiadores de Bolsonaro. Esses bolsonaristas esperavam do governador de SP uma contundente solidariedade e condenação da operação da PF contra o vereador Carlos Bolsonaro, o Carluxo, filho do ex-presidente, por espionagem ilegal.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Esse Tarcisio é uma tranqueira igual o Aldo Rabelo.
Política a parte. Mas, que o Bolsonaro sabe que seus “aliados” estão pulando fora.
Bolsonaristas mentiam e acreditavam(o diabo é o pai da mentira) que se o Lula ganhasse ia fechar as igrejas, o aborto seria liberado de graça nas UPAs, que o comunismo seria implantado no Brasil, o Brasil viraria uma Venezuela.
Outro mantra que Bolsonaro adorava repetir, especialmente para justificar o descontrole dos preços, sobretudo dos alimentos, era o de que a culpa era da guerra na Ucrânia.
Bom, hoje os alimentos estão ficando mais baratos, mas adivinhe só? A guerra na Ucrânia não terminou. O que acabou foi um governo genocida, que nunca se importou com as políticas de combate à fome e deixou o preço da gasolina disparar, aumentando o custo do frete dos alimentos.
Chifrudo o Bolsonaro já é faz tempo. Mas não pelo Tarcísio e sim pela Micheque……porque tem “cabelereiro” nesta história a tira colo. O Bozo que se esperte, porque se a carteira ficar fazia a Micheque VAZA….kkkk……
Não se enganem, Tarcísio não irá abandonar Bolsonaro, pois precisa dos votos bolsonaristas, que inclusive o elegeu para governador de São Paulo.
Está construindo sua candidatura futura à Presidência da República, se o Congresso não conseguir implementar o parlamentarismo.
É um forte candidato, infelizmente, porque a esquerda não preparou ninguém para substituir Lula no futuro.
Só vejo um nome possível Flávio Dino.