O publicitário João Santana, depois de embolsonar R$ 13,4 milhões pelas campanhas Ciro Gomes, à Presidência da República, e Roberto Cláudio, ao governo do Ceará, foi despedido pela executiva nacional do PDT.

Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, resolveu rescindir o contrato e não renová-lo depois dos resultados eleitorais pífios.

Sob a magia de João Santana, Ciro terminou em quarto lugar com 3,05% dos votos válidos. Nas eleições de 2018, o pedetista chegou a 12,47%.

No Ceará, onde o marqueteiro também atuou, Roberto Cláudio ficou em terceiro lugar, onde o candidato do PT Elmano Freitas liquidou a fatura no primeiro turno.

Em passado recente, João Santana fora o marqueteiro de Lula e Dilma, bem como de vários presidentes eleitos na América Latina.

O fracasso do publicitário nestas eleições 2022 tem a ver com as causas erradas escolhida por ele e pelos candidatos.

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