Londrina e Curitiba: Um contraste nas gestões de transporte público no Paraná

Londrina exibe inovação e eficiência sob a gestão de Marcelo Belinati, enquanto em Curitiba Rafael Greca patina na licitação de 70 ônibus

Londrina, a segunda maior cidade do Paraná, tem se destacado em mobilidade urbana.

Com a recente adição de 147 novos ônibus, a cidade demonstra um compromisso com a inovação e eficiência no transporte público.

Estes veículos Euro 6, combinando tecnologia avançada e conforto, simbolizam um investimento significativo de quase R$ 100 milhões.

A administração de Marcelo Belinati (PP) prioriza a mobilidade sustentável, seguindo tendências globais de cidades inteligentes.

Este movimento coloca Londrina na vanguarda do transporte público no Brasil, oferecendo serviços acessíveis e confortáveis para seus 555.937 habitantes.

Economia

A cidade já era pioneira em adaptar sua frota para deficientes físicos e agora avança com ônibus equipados com tecnologia BlueTec 6, reduzindo significativamente as emissões de gases nocivos.

Além disso, o Centro Integrado de Operação (CIOP) garante uma gestão eficiente do tráfego, consolidando Londrina como um exemplo nacional de mobilidade urbana.

Em contraste, Curitiba enfrenta desafios significativos em sua gestão de transporte público.

A recente suspensão liminar da compra de 70 ônibus elétricos pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) é um revés considerável para o prefeito Rafael Greca.

Esta decisão surge após alegações de irregularidades no processo de aquisição, incluindo a ausência de licitação e preocupações com a infraestrutura de recarga dos veículos.

Com um valor estimado em cerca de R$ 400 milhões, a transação suspensa levanta questões sobre a probidade administrativa de Greca e as implicações jurídicas que podem advir dessa decisão.

Esta situação coloca em dúvida a eficácia da gestão de transporte público em Curitiba, contrastando com os avanços observados em Londrina.

A comparação entre as cidades do Paraná, Londrina e Curitiba, no que se refere à gestão do transporte público, revela abordagens distintas e resultados divergentes.

Enquanto Londrina avança sob a liderança de Belinati, Curitiba enfrenta contratempos sob a gestão de Greca.

Este contraste oferece insights valiosos sobre as políticas de transporte urbano e sua implementação em diferentes contextos municipais.

A tarifa de ônibus mais cara nas capitais do país, título de Curitiba, é um debate à parte.

“Entregamos a maior frota de novos ônibus da história de Londrina”, diz o prefeito Belinati, que destaca mais conforto, qualidade e rapidez para quem usa o transporte coletivo.

“As pessoas precisam entender que quando se trata de gestão de tráfego, o ônibus sai na frente”, afirma o mandatário londrinense.

Citando dados da NTU (Associação das Empresas de Ônibus), o prefeito de Londrina reporta que cada ônibus substitui pelo menos 40 carros nas ruas, ao mesmo tempo em que transporta cerca de 70 pessoas, ocupando um espaço 21 vezes menor nas vias.

“Além disso, reduz emissões e congestionamentos”, complementa Marcelo Belinati, que cumpre seu segundo mandato.

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