Grupo Puebla expressa preocupação com tentativa de lawfare contra governo na Colômbia

O Grupo Puebla demonstra preocupação diante da iniciativa de transformar a investigação judicial solicitada pelo próprio presidente Gustavo Petro contra alguns de seus familiares em um possível caso de lawfare contra ele e seu governo. A ação seria promovida pelos setores mais conservadores do país, que buscam questionar as profundas reformas sociais propostas pelo governo, incluindo questões relacionadas à saúde, pensões, garantias trabalhistas e diálogo com grupos irregulares, em busca de uma paz duradoura na Colômbia.

Entenda o caso de lawfare contra o governo na Colômbia

  • Grupo Puebla manifesta preocupação com tentativa de lawfare contra governo na Colômbia.
  • Investigação judicial contra familiares do presidente Petro pode ser usada como instrumento político.
  • Setores conservadores questionam reformas sociais propostas pelo governo, incluindo saúde, pensões e garantias trabalhistas.
  • Grupo Puebla solicita respeito ao processo legal dos envolvidos e evitação de politização do judiciário.
  • Figuras políticas de vários países integram o Grupo Puebla, incluindo ex-presidentes e líderes políticos renomados.

O Grupo Puebla solicita às autoridades judiciais que respeitem o processo legal dos envolvidos nesses casos e evitem uma nova politização do judiciário, como a que o presidente Petro enfrentou e superou quando era prefeito de Bogotá.

O grupo conta com a participação de figuras políticas de vários países, como Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia, Rafael Correa, ex-presidente do Equador, e José Luis Rodríguez Zapatero, ex-presidente da Espanha, entre outros.

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Veja quem assina a nota do Grupo de Puebla:

  • Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia.
  • Rafael Correa, ex-presidente do Equador.
  • José Luis Rodríguez Zapatero, ex-presidente da Espanha.
  • Irene Montero, Ministra da Igualdade do Governo de Espanha.
  • Maria José Pizarro, Senadora da Colômbia.
  • Jorge Rodríguez, Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela.
  • Karol Cariola, deputada do Chile
  • Iván Cepeda, senador da Colômbia.
  • Clara López, senadora da Colômbia.
  • Esperanza Martínez, senadora do Paraguai. Aloizio Mercadante, Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Brasil.
  • Carol Proner, fundadora da Associação dos Juristas pela Democracia, Brasil.
  • Cecilia Nicolini, Secretária de Mudanças Climáticas da Argentina.
  • Marco Enríquez-Ominami, ex-candidato presidencial, Coordenador do Grupo Puebla, Chile.
  • Daniel Martínez, ex-prefeito de Montevidéu, Uruguai.
  • Ricardo Patiño, ex-ministro do Equador.
  • Mónica Xavier, ex-senadora, ex-presidente da Frente Ampla do Uruguai.
  • Aída Garcia Naranjo, ex-ministra e ex-embaixadora do Peru.
  • Gabriela Rivadeneira, ex-deputada nacional do Equador.
  • Ana Isabel Prera, ex-ministra e ex-embaixadora da Guatemala.
  • Guillaume Long, ex-ministro das Relações Exteriores do Equador.
  • Carlos Ominami, ex-senador e ex-ministro do Chile.
  • Rafael Michelini, vice-presidente da Internacional Socialista e ex-senador do Uruguai.
  • Hugo Martínez, ex-ministro das Relações Exteriores de El Salvador.
  • Camilo Lagos, Presidente da Fundación Progresa, Chile.
  • Carlos Sotelo, ex-senador do México.

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