Centenas de milhares de pessoas se mobilizam em todo o país
Centenas de milhares de pessoas se mobilizaram em todo o país argentino nesta quarta-feira (24/1) para participar de uma greve geral convocada pela CGT, a maior central sindical do país, contra as medidas de desregulação e desmonte do Estado anunciadas pelo governo extremista de Javier Milei.
A paralisação, que durou 12 horas, teve início às 12h com uma grande manifestação no centro de Buenos Aires, que contou com a presença de líderes sindicais, políticos e representantes da sociedade civil.
Esta movimentação foi organizada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) e pelas duas Centrais dos Trabalhadores da Argentina (CTA), contando com o apoio de diversos sindicatos e agrupações.
As ruas do país foram preenchidas por protestos e marchas, demonstrando a magnitude do descontentamento popular.
Os manifestantes protestaram contra o decreto que flexibiliza as regras trabalhistas, e a Lei Ómnibus, que abre o setor público à privatização.
O presidente da CGT, Pablo Moyano, afirmou que a greve foi um “sucesso” e que mostrou a força da classe trabalhadora argentina.
“O povo argentino está dizendo não a esse governo de direita que está tentando destruir os direitos dos trabalhadores e do povo”, disse Moyano.
A greve teve um impacto significativo na economia argentina.
O transporte público, os bancos, os aeroportos, e outros serviços públicos ficaram paralisados durante o dia.
O governo de Milei ainda não se manifestou sobre a greve.
A greve geral deste 24 de janeiro foi um evento significativo na política argentina.
Ela mostrou que a classe trabalhadora argentina está disposta a se mobilizar para defender seus direitos.
A greve também é um sinal de que o governo de Milei está enfrentando resistência da sociedade civil.
As medidas anunciadas pelo governo, que são consideradas ultraliberais, estão gerando polêmica e oposição.
É provável que a greve geral tenha um impacto nas negociações sobre o megadecreto e a Lei Ómnibus.
O governo de Milei pode ser pressionado a recuar de algumas das medidas anunciadas.
È importante ressaltar que Milei tenta impor seu projeto neoliberal na esteira de sua vitória nas eleições recentes.
No entanto, dificilmente ele consiguirá superar a resistência da classe trabalhadora e da sociedade civil e implementar suas medidas.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Millei es un estafador fascista hijo de puta como Bolsonaro, seguramente será destituido y arrestado.
Logo logo os argentinos vão começar a comer sopa de osso, será que não viram o que um psicopata fez no Brasil? o destino deste Millei será o mesmo do Bozo, CADEIA………
A extrema direita fede.
Acho que o amiguinho do Bolsonaro não terá vida útil por muito tempo. Sem duvidar, não dura até o final deste ano. O Congresso Argentino, manda ele para casa. E o Bolsonaro, fará biquinho no Brasil e acusar o Presidente Lula de influenciar os movimentos sindicais na Argentina. Está na hora também dos brasileiros fazerem uma marcha para mandar o Bolsonaro para a Papuda. Como disse o Vice Presidente Brasileiro, um “desocupado” que está torrando o saco.