Em Brasília, Romanelli, Gleisi e Chiorato defendem novo modelo de pedágio para o Paraná

Frente Parlamentar do Pedágio é extinta na Alep após 4 anos: novas discussões e críticas surgem

Romanelli e Arilson perdem a Frente Parlamentar do Pedágio na Alep

Após quatro anos de discussões importantes sobre o novo modelo de concessão do pedágio no Paraná, a Frente Parlamentar do Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foi extinta pelo presidente Ademar Traiano (PSD).

A decisão foi tomada um dia após o coordenador da Frente, o deputado Arilson Chiorato (PT), ir a Brasília contestar o modelo de concessão proposto pelo Governo do Estado em uma reunião com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) acompanhou o petista no encontro do Palácio do Planalto.

O anúncio da extinção gerou críticas de parlamentares e reações e momentos de fúria na Alep. Eles classificaram a decisão como vendeta do governador Ratinho Jr. (PSD).

Dois deputados protocolaram requerimentos para a criação de uma nova Frente Parlamentar, enquanto outros defendem que as concessões sejam concedidas dentro da própria comissão.

O Palácio Iguaçu quer colocar seus aliados na Alep comandando a frente parlamentar e, consequentemente, defender o modelo de pedágio proposto pelo antigo governo Bolsonaro.

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As discussões sobre o novo modelo de concessão do pedágio no Paraná continuam em andamento, enquanto novas críticas surgem a respeito da extinção da Frente Parlamentar.

Linha PAI

Há possibilidade de a frente do pedágio ser judicializada.

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