Brasil empata com Espanha em amistoso cheio de emoção

No embate entre Brasil e Espanha, realizado no Santiago Bernabéu, o jogo foi marcado por uma intensa batalha dentro das quatro linhas, onde altos e baixos se mesclaram em um espetáculo futebolístico emocionante. A seleção brasileira, sob o comando de Dorival Júnior, enfrentou momentos desafiadores, saindo atrás no placar por 2 a 0, mas demonstrando resiliência ao buscar a igualdade em 2 a 2. A emoção perdurou até os minutos finais, quando a Espanha marcou o terceiro gol, mas o Brasil, mostrando sua garra característica, não desistiu e alcançou o empate.

Os gols da seleção brasileira foram marcados por Endrick, Rodrygo e Paquetá, em um jogo que manteve os torcedores de ambos os lados na ponta de suas cadeiras. O terceiro gol do Brasil foi uma penalidade convertida por Paquetá, aos 50 minutos do segundo tempo, que selou o empate em um jogo de reviravoltas e emoções intensas.

No primeiro tempo, a Espanha demonstrou um domínio significativo, impondo seu estilo de jogo e controlando a posse de bola. Com uma marcação pressão eficaz, a equipe da casa colocou o Brasil em dificuldades, resultando em um início desafiador para os comandados de Dorival Júnior.

Dani Olmo, com uma jogada espetacular, e Rodri, em duas cobranças de pênalti, foram os responsáveis por colocar a Espanha em vantagem. Entretanto, o jogo começou a mudar de rumo com uma falha do goleiro Unai Simón, permitindo que Rodrygo marcasse um belo gol para o Brasil, injetando esperança na equipe para o segundo tempo.

Uma das peças-chave na reação brasileira foi Endrick, que entrou em campo no segundo tempo e rapidamente deixou sua marca ao marcar um gol crucial para a seleção. Sua performance impressionante reforça as expectativas promissoras em torno de seu futuro, tanto com a camisa do Brasil quanto no cenário internacional, especialmente no Real Madrid.

A partida foi marcada por momentos de brilhantismo individual, mas também por falhas defensivas e erros individuais que abriram espaço para as emoções. A atuação do goleiro Bento, que demonstrou segurança em momentos-chave, foi um ponto positivo para o Brasil, enquanto a arbitragem controversa adicionou um elemento de tensão ao jogo.

Economia

O amistoso entre Brasil e Espanha proporcionou aos fãs de futebol uma tarde repleta de emoções e momentos memoráveis. Com ambos os times demonstrando determinação e habilidade em campo, o resultado final refletiu a intensidade e imprevisibilidade do esporte. Agora, os olhos se voltam para os próximos desafios, com a seleção brasileira buscando continuar sua trajetória rumo ao sucesso nos gramados internacionais.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exaltou o desempenho de Dorival Júnior, que, segundo a entidade, encerra sua primeira convocação invicto, com uma vitória e um empate nos dois jogos.

“Com muita luta, suor e talento, a Seleção Brasileira empatou com a Espanha em 3 a 3 no Santiago Bernabéu! Rodrygo, Endrick e Paquetá (de pênalti) marcaram para o Brasil”, afirmou a CBF, que ainda comemorou: “Isso aqui é Brasil!”

Ficha técnica -Espanha 3 x 3 Brasil

Local: Santiago Bernabéu, em Madri (ESP)
Data/Hora: 26/3/2024, às 17h30 (de Brasília)
Árbitro: Antonio (POR)
Assistentes: Bruno Miguel Alves de Jesus e Luciano Antonio Gomez Maia (POR)
VAR: Não houve
Cartões amarelos: Le Normand, Laporte (ESP); Bruno Guimarães, Endrick, Andreas Pereira (BRA)
Gols: Rodri, 12’/1ºT (1-0); Dani Olmo, 35’/1ºT (2-0); Rodrygo, 38’/1ºT (2-1); Endrick, 4’/2ºT (2-2); Rodri, 41’/2ºT (3-2); Paquetá, aos 50’/2ºT (3-3)

Espanha: Unai Simón, Carvajal, Le Normand (Cubarsí), Laporte e Cucurella; Rodri, Fabián Ruiz e Dani Olmo; Lamine Yamal, Nico Williams e Morata (Oyarzabal). Técnico: Luis de la Fuente

Brasil: Bento, Danilo (Yan Couto), Fabrício Bruno, Beraldo e Wendell; Bruno Guimarães (André), João Gomes (Andreas Pereira) e Lucas Paquetá; Vini Jr (Paquetá), Rodrygo e Raphinha (Endrick). Técnico: Dorival Júnior

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Uma resposta para “Brasil empata com Espanha em amistoso cheio de emoção”

  1. Espero que Dorival Jr. não mais convoque o Neymar. Aliás para mim, um ex jogador. Também os seus amigos de pagode. A turma que o Dorival levou para a Europa, está mostrando raça e vontade, e Neymar não fez falta. A questão técnica para quem viu jogar Pelé, Rivelino, Jairzinho, Gerson, Carlos Alberto, Paulo Cesar, Zico, Roberto Dinamite, Falcão, Junior, Andrade, Romário, Bebeto, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho e outros, fica muito, mas, muito difícil, a gente prever uma Seleção como as de 70, 82, 86, 94 e 02, só que a de 70, particularmente, jogava por encantamento, e quem viu elas jogar, especialmente a de 70, sabe o que estou falando.

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