Caso Bolsonaro: ‘Não era só Cuba que ficava com parte de salário dos funcionários’

As redes sociais não perdoam a família Bolsonaro pelo suposto “cachorro” com o salário de 9 funcionários de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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‘Não era só Cuba que ficava com parte de salário dos funcionários’, reverberam os internautas nesta terça (11).

A família Bolsonaro expulsou médicos cubanos alegando que eles eram tratados como escravos no Brasil, pois, ainda de acordo com o clã do presidente eleito, a ditadura de Cuba fica com parte do salário dos profissionais de saúde.

Segundo o Coaf, as datas de recorrentes depósitos na conta do motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro coincidem com pagamentos na Casa. O órgão identificou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão pelo ex-assessor Fabrício José Carlos de Queiroz durante um ano.