Curitiba transformada hoje na ‘capital nacional da greve’

Diversas categorias protestam hoje e transforma Curitiba na 'capital nacional da greve'; manifestantes não descartam "unificar" marcha rumo ao Palácio Iguaçu e Prefeitura de Curitiba, no Centro Cívico; professores da rede pública estadual, educadores municipais e garis estão paralisados na capital; "Se hay gobierno, soy contra", dizia o revolucionário argentino Ernesto "Che" Guevara.
Diversas categorias protestam hoje e transforma Curitiba na ‘capital nacional da greve’; manifestantes não descartam “unificar” marcha rumo ao Palácio Iguaçu e Prefeitura de Curitiba, no Centro Cívico; professores da rede pública estadual, educadores municipais e garis estão paralisados na capital; “Se hay gobierno, soy contra”, dizia o revolucionário argentino Ernesto “Che” Guevara.
“Se hay gobierno, soy contra”, dizia o revolucionário argentino Ernesto “Che” Guevara. Essa frase expressa bem o que acontece nesta quarta-feira, dia 19, em Curitiba, transformada em ‘capital nacional da greve’ de diversos segmentos laborais.

Os professores da rede pública estadual paralisaram as atividades em 100% das escolas do Paraná. Os servidores estaduais da saúde também cruzaram os braços ontem e os trabalhadores nas universidades estaduais pararam hoje.

O dia de protestos é organizado pelo Fórum das Entidades Sindicais dos Servidores Públicos Estaduais do Paraná. Uma passeata sairá da Praça Santos Andrade (UFPR) rumo ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico.

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No município de Curitiba, também estão em greve por tempo indeterminado educadores dos CMEIs (creches), garis e amanhã (20) os guardas municipais paralisam as atividades.

Hoje, à s 15h30, acontecerá uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho entre a Prefeitura de Curitiba e os garis. Os trabalhadores da coleta de lixo estão bloqueando caminhões do município que querem retirar resíduos das ruas da capital.

Economia

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