Tucanos sem voto e bolsonaristas se engalfinham na campanha de Ricardo Nunes em São Paulo

A pré-campanha pela reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), encontra-se em meio a uma crise sem precedentes. Segundo apurações do Blog do Esmael, a situação é agravada pela suposta interferência do secretário Municipal de Governo, Edson Aparecido (PSDB), que estaria obstaculizando a aproximação de Nunes com o núcleo político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os tucanos sem votos: Edson Aparecido e a tensão política

O Blog do Esmael destaca que Edson Aparecido, tucano que ocupou a candidatura ao Senado em 2022, obteve apenas 7,69% dos votos válidos no estado de São Paulo. Essa baixa performance nas urnas parece ter gerado tensões dentro do cenário político paulistano.

A crise ganha contornos mais acirrados às vésperas da manifestação de 25 de fevereiro, convocada pelo ex-presidente Bolsonaro. Uma fonte bolsonarista afirmou ao Blog do Esmael que “são os tucanos sem votos e o marqueteiro, que estão dificultando a aproximação de Nunes com Bolsonaro”.

Guilherme Boulos agradece a crise na campanha de Nunes

Enquanto a crise se instaura na campanha de Nunes, seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), vê uma oportunidade estratégica. Agradece pela tensão entre tucanos e bolsonaristas, enxergando nesse cenário uma vantagem para sua própria candidatura.

Economia

Um momento decisivo na política paulistana

Marta e Boulos anunciam chapa para a Prefeitura de SP.
Boulos vê oportunidade na crise entre tucanos e bolsonaristas na campanha de Nunes.

A crise na campanha de Ricardo Nunes representa um momento decisivo na política paulistana.

As tensões entre tucanos e bolsonaristas, evidenciadas pela dificuldade de aproximação entre o prefeito e o ex-presidente, impactam diretamente a dinâmica pré-eleitoral.

Em meio a esses desafios, as estratégias de cada candidato se tornam cruciais. Enquanto Nunes busca contornar as divergências internas, Boulos capitaliza a crise para fortalecer sua posição.

A manifestação de 25 de fevereiro se configura como um ponto de inflexão, onde as alianças e desentendimentos poderão definir o rumo da corrida pela prefeitura de São Paulo.

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