Trump promete impedir terceira guerra mundial e resolver conflito na Ucrânia em 24 horas se eleito nos EUA

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, criticou o atual governo Joe Biden por gastar bilhões de dólares para apoiar a Ucrânia e prometeu que, se eleito novamente, impediria uma terceira guerra mundial e resolveria o conflito na Ucrânia em apenas 24 horas. Em um discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora, Trump prometeu que o Partido Republicano não voltaria mais às “guerras estrangeiras sem fim” e que sua principal prioridade seria “parar o deslize para guerras intermináveis e caras”. Ele também afirmou que os Estados Unidos não podem continuar gastando centenas de bilhões de dólares protegendo pessoas que nem gostam deles.

O que você precisa saber sobre Trump:

Trump promete resolver o conflito na Ucrânia em 24 horas se eleito no ano que vem.
Ele promete impedir uma terceira guerra mundial e parar o deslize para guerras intermináveis.
Trump critica o governo Joe Biden por gastar bilhões de dólares para apoiar a Ucrânia.
Ele é amplamente apoiado pelos apoiadores do Partido Republicano e é a escolha de 62% como candidato republicano em 2024.
A pesquisa mostra que 79% dos entrevistados se opõem às alocações de bilhões de dólares para a Ucrânia.

Além disso, Trump está convencido de que o atual presidente está levando o país ao esquecimento e acredita que as eleições de 2024 serão a última batalha. Ele prometeu aos apoiadores que completaria a missão e traria a batalha para a vitória final, acrescentando que é sua voz, guerreiro, justiça e retribuição para aqueles que foram ofendidos e traídos.

Segundo o jornal britânico The Daily Telegraph, Trump é amplamente apoiado pelos apoiadores do Partido Republicano, com 62% deles escolhendo Trump como candidato republicano em 2024. Além disso, 95% dos entrevistados aprovam o trabalho realizado por Trump como presidente. A pesquisa também mostrou que 79% dos entrevistados se opõem às alocações de bilhões de dólares para a Ucrânia e 61% desaprovam veementemente o apoio de Washington a Kiev.

Moral da história: Trump vem aí!

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