Quenianos Timothy Kiplagat Ronoh e Catherine Reline vencem a São Silvestre 2023

Parece notícia repetida dos anos passsados, mas não é: os quenianos Timothy Kiplagat Ronoh e Catherine Reline venceram a Corrida Internacional de São Silvestre, evento icônico do atletismo brasileiro, celebra em 2023 sua 98ª edição.

Com a vitória da Timothy e Catherine, o Quênia aumentou a sua hegemonia na São Silvestre.

O país africano ficou no lugar mais alto do pódio em 16 edições da categoria.

Quênia dominou a corrida, já que Emmanuel Bor e Reuben Longoshiwa completaram o pódio ao lado de Kiplagat.

O melhor brasileiro classificado foi Johnatas de Oliveira, com a sexta posição.

Este tradicional evento, realizado anualmente em São Paulo no último dia do ano, reuniu cerca de 35 mil atletas, entre amadores e profissionais, demonstrando não apenas a sua importância no cenário esportivo nacional, mas também o seu impacto cultural e social.

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A São Silvestre de 2023 evidencia uma diversidade marcante.

Dos 35 mil corredores, a maioria é do gênero masculino, totalizando 21.553 homens, enquanto as mulheres representam 12.811 inscritas.

Essa participação feminina crescente reflete mudanças significativas no esporte e na sociedade.

A atleta queniana Catherine Reline, de 21 anos, venceu a prova pela segunda vez consecutiva. 

Sheila Chelangat e Wude Ayalew completaram o pódio no feminino. 

A melhor brasileira colocada na prova foi Felismina Cavela que terminou na sexta posição.

A Corrida Internacional de São Silvestre é a mais tradicional prova de rua do Brasil. 

Em termos geográficos, São Paulo lidera com 11.259 participantes, seguida por Rio de Janeiro, Guarulhos, Santo André e Campinas.

Este espectro ampliado de cidades mostra a universalidade e atração da corrida, ultrapassando as fronteiras paulistanas.

O trajeto de 15 quilômetros, que se consolidou após diversas modificações, reflete as transformações urbanas de São Paulo.

A rota atual, iniciando na Avenida Paulista e percorrendo marcos da cidade, ofereceu aos atletas um misto de desafios topográficos.

A organização do evento mobilizou uma megaestrutura, incluindo a distribuição de 500 mil copos d’água, 35 mil lanches, além de um extenso aparato de segurança e suporte médico.

A Corrida de São Silvestre permanece como um marco no atletismo brasileiro e internacional.

Sua 98ª edição, repleta de talentos diversos e com uma organização impecável, simboliza não apenas um evento esportivo, mas uma celebração da resistência, do espírito humano e da união através do esporte.

Parabéns a todos os atletas que participaram da mais famosa corrida do país e que venha 2024!

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