Seis em cada dez pessoas no Brasil (66%) afirmam que a categoria política é a menos confiável, seguida por ministros e funcionários de gabinete, com 55% de desconfiança, e banqueiros, com 49%
Uma pesquisa realizada pela Ipsos, entre os dias 26 de maio e 9 de junho de 2023, revelou que os professores são a categoria profissional mais confiável no Brasil, com 64% de taxa de confiança.
O índice brasileiro é superior à média global, que é de 53%, ficando atrás somente da Indonésia (74%) e Chile (64%).
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Já Japão (20%), Coreia do Sul (34%) e Polônia (38%) são as nações onde a confiança na categoria de professores é menos expressiva – derrubando o mito de que os educadores são reverenciados no País do Sol Nascente.
O levantamento foi realizado em 31 países, com uma amostra de 22.816 entrevistados, sendo 1.000 do Brasil.
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.
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A pesquisa revelou que os brasileiros veem os professores como profissionais que desempenham um papel fundamental na sociedade, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e conscientes.
Na outra ponta, porém, a pesquisa também revelou que os brasileiros têm baixa confiança em políticos, ministros e funcionários de gabinete, banqueiros e líderes religiosos.
A categoria política é a menos confiável, com 66% de taxa de desconfiança.
Em seguida, vêm ministros e funcionários de gabinete, com 55% de desconfiança, e banqueiros, com 49%.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Os PROFESSORES(AS), são os profissionais no Brasil, MAIS DESVALORIZADOS. E justifico. Se não existissem professores, não teriamos médicos, advogados, engenheiros, psicólogos, administradores, contadores, economistas, já que lá na base escolar, foram os PROFESSORES do Ensino Básico, que os ensionou a ler e a escrever e depois foi dado sequência no ensino em outros nível com outros PROFESSORES. Sem eles seriamos uma nação de zumbis, que um mais esperto, manda e um bando de tonto os seguiria. Apesar que muitos fugiram dos bancos escolares para seguir um tal de INELEGÍVEL, já que foram atrás do papo furado dele e muitos hoje estão passando uma temporada na Papuda e na Colméia, não digo que do outro lado também não tenha quem fugiu da escola, mas, pelo menos, não são tão tapados quanto os bolsonaristas. Valei Mamãe.