Numa conversa telefônica que durou cinco minutos, em duas oportunidades, Osmar disse que não processaria este blogueiro por consideração!. Confesso que fiquei mais aliviado com o espírito “democrático e generoso” do moço.
Ex-candidato ao governo em 2010, o pedetista contestou postagem neste blog item por item. Segundo ele, não existe nenhum vice-presidente do banco, nem mesmo nordestino, participando de campanhas eleitorais porque isso não é permitido pela instituição.
O banco tem 60% capital público e 40% privado, portanto, se um estatutário como eu participar da campanha recebe uma multa de R$ 50 mil da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Eu tenho um parecer jurídico do banco e por isso me licenciei até da presidência do PDT!, explicou.
Em 2010, eu sim que fui abandonado e traído. E este ano eu preciso trabalhar para pagar as minhas contas!.
Muito ressentido e magoado, Osmar Dias misturou a derrota eleitoral sofrida em 2010 com as eleições deste ano ao criticar o correligionário Gustavo Fruet, candidato a prefeito de Curitiba. De acordo com o vice-presidente do Banco do Brasil, Fruet nunca falou que tem seu apoio na disputa.
O Fruet nunca falou que tem o meu apoio. Quantas vezes ele me citou em debates ou entrevistas? Nunca!, reclama Osmar, se achando a última bolacha do pacote.
Em relação ao deputado Augustinho Zucchi (PDT), candidato a prefeito em Pato Branco, apesar de não ter gravado para o programa eleitoral, Osmar garantiu que fala com o companheiro todos os dias para lhe dar apoio moral.
Para fechar a conversa, Osmar Dias pediu: Volte a 2010 e lembre que eu sim fui abandonado e traído por todos. Eu não abandonei ninguém, pois a legislação me impede de fazer campanha. Agora, por que o Fruet não fala na televisão que tem o meu apoio?!.
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