Osmar Dias abandonou correligionários “feridos” na estrada

Osmar Dias também não deu o ar da graça na campanha de Gustavo Fruet.
O presidente estadual do PDT, Osmar Dias, sumiu, escafedeu-se. Tomou doril. Não está nem aí para as eleições municipais deste ano. A reclamação é de seus correligionários, que sequer receberam uma gravação de depoimento do ex-candidato ao governo do Paraná em 2010.

Para driblar os inúmeros pedidos de apoio de pedetistas e aliados, Osmar diz que o cargo que ocupa no Banco do Brasil — a vice-presidência de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas — não permite que se envolva em política.

A argumentação de Osmar Dias é muito fajuta, dizem seus amigos largados “feridos” na estrada da vida. Segundo eles, os colegas nordestinos do presidente do PDT, que também ocupam cargos semelhantes no banco, entraram de sola na campanha de seus respectivos companheiros.

Um caso bem concreto de abandono é do deputado Augustinho Zucchi (PDT), que disputa a prefeitura de Pato Branco, no Sudoeste. Fiel escudeiro e um dos principais operadores políticos, Zucchinho não recebeu nem “oi” de Osmar nestas eleições.

Aliás, lembram os abandonados na estrada, até a presidenta Dilma Rousseff gravou participação no horário eleitoral em algumas capitais. Portanto, eles mandam um recado a Osmar: “Dor de barriga não dá apenas uma vez”.

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